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terça-feira, 23 de setembro de 2014

Em artigo publicado no Jornal A Tarde (09/09/14), publicitário João Silva fala do Racismo na Bahia.

Racismo aqui, não!

Este mês de agosto foi marcado por inúmeros acontecimentos de intolerância em boa parte do mundo e também no Brasil, despertando em muitos a necessidade de combatê-la em suas várias versões.
Na última quinta-feira, dia 22 de agosto, foi lançada em Brasília uma coleta de assinaturas para projeto de lei de iniciativa popular que cria o Fundo Nacional de Combate ao Racismo.

Esta é uma especial oportunidade para a reflexão e para irmos além, rumo à superação de uma dívida herdada de quase quatro séculos de escravidão.

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Funcionário de loja arrasta mendigo no centro do Rio de Janeiro e revolta cariocas (VÍDEO)


- Me solta. Me solta.


- Gente, que absurdo. Não pode fazer isso.

- Leva ele pra casa. Leva pra sua casa, pô.

Comerciantes e clientes do Saara, no centro do Rio de Janeiro, ficaram chocados com a cena registrada no vídeo acima.

Um morador de rua é arrastado por um funcionário de uma loja na associação de comerciantes.

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Racismo e caso Aranha: o que Luciano Huck e Danilo Gentili têm a ver com isso?

A ira justa do goleiro Aranha e de um anônimo negro contra o racismo cotidiano. O que Danilo Gentili, um juiz e Luciano Huck tem a ver com isso?


Quando parte da torcida do Grêmio encheu a boca, em Porto Alegre na quinta-feira (28/08), para chamar o negro goleiro do Santos de “macaco”, apareceu um herói, o próprio alvo dos xingamentos, para vingar os tantos humilhados pelo racismo.


Com a ira santa dos justos, Mário Lúcio Duarte Costa, de 33 anos, o Aranha, gesticulou e gritou furioso contra a turba infame, e deixou bem claro o orgulho da pele colorida, a mesma de seus ancestrais africanos.

Ao menos uma criminosa, Patricia Moreira, moradora em Porto Alegre, já foi identificada, filmada enquanto insultava o goleiro:

“Ma-ca-coooo!”.

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

"É importante que o estado brasileiro e a sociedade admitam que existe racismo para que se possa criar mecanismos para combatê-lo".



Publicitário João Silva - Campanha do Fundo Nacional de Combate ao Racismo 
A campanha para a captação de assinaturas começou em Brasília e deve se espalhar pelo país. 
"É importante que o estado brasileiro e a sociedade admitam que existe racismo para que se possa criar mecanismos para combatê-lo - afirma ele

"Racismo tá rolando no Shopping Center, nas vagas do mercado de trabalho, nas batidas policiais nas periferias... Eu quero é reparação! Afirma Thiago Tobias


Thiago Tobias - Advogado e membro da ONG EDUCAFRO em apoio a Campanha de coleta de assinaturas para lei que cria Fundo Nacional de Combate ao Racismo.
A campanha para a captação de assinaturas começou em Brasília e deve se espalhar pelo país.
- "Racismo ta rolando no Shopping Center, nas vagas do mercado de trabalho, nas batidas policiais nas periferias ... Eu quero é reparação! Afirma Thiago

Mário Theodoro - "Racismo divide a sociedade". Campanha Fundo Nacional de Combate ao Racismo

Mario Theodoro, coordenador do Fundo Nacional de Combate ao Racismo.

A campanha para a captação de assinaturas começou em Brasília e deve se espalhar pelo país. "Racismo divide a sociedade"- Afirma Theodoro

"Falar em combater o racismo é falar em uma sociedade justa para todos”, defende Neide Rafaeli, professora da Secretaria de Educação do Distrito Federal.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Ativistas querem R$ 3 bilhões para combate ao racismo

Ativistas lançam na próxima quinta-feira (14), às 20 horas, no auditório do Sindicato dos Jornalistas, em Brasília (SIG Quadra 2, lote 420 - City Offices)a campanha pelo projeto de iniciativa popular para criar o Fundo Nacional de Combate ao Racismo (FNCR).


A proposta é captar 1,4 milhão de assinaturas a fim de apresentar ao Congresso Nacional um projeto legislativo para aprovar o fundo. A estimativa é que esse instrumento venha a contar com um patrimônio financeiro de cerca de R$ 3 bilhões até 2030.
O montante será usado para apoiar ações e programas de promoção da igualdade racial em todo o país. Um dos slogans cunhados pelos mentores do projeto é “racismo se combate com recursos”, explica Mário Theodoro, que coordena a campanha.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Racismo, aqui não!

Prisão polêmica de ator causa comoção nas redes sociais


Amigos afirmam que Vinícius Romão, que atuou na novela Lado a Lado, foi preso injustamente após ser confundido com assaltante. Advogado vai solicitar imagens de câmera para provar inocência

Vinícius Romão fez uma participação em Lado a Lado (Crédito: Reprodução/Facebook )


O ator Vinícius Romão de Souza, que atuou na novela Lado a Lado, da TV Globo, pode ter sido preso injustamente, segundo amigos. Ele foi abordado por policiais na Rua Amaro Cavalcanti, no Méier, Zona Norte do Rio, logo após uma mulher ser assaltada na região. A vítima reconheceu Vinícius como o assaltante. Porém, amigos do jovem afirmam que a descrição do criminoso feita pela mulher não condiz com a do ator.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Minas Gerais - Denúncias de racismo crescem 9,3 % no 1º semestre

Mãe da garota, Fátima da Silva denunciou episódio
ocorrido em escola particular de Contagem
A batalha por Justiça da atendente de telemarketing Fátima Adriana Viana da Silva de Souza, de 41 anos, que denunciou racismo contra a filha de 4 anos, começa a ter resultados. Às 9h de segunda-feira, a Polícia Civil interroga testemunhas no inquérito que apura o crime. Uma delas é a professora Denise Cristina Pereira Aragão, de 34, que no dia 10 presenciou uma mulher identificada por Mariinha invadir o Centro de Educação Infantil Emília, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, e aos gritos chamar a menina de “negra e preta horrorosa e feia”. A atitude da acusada, avó de um dos alunos, teria sido motivada pela escolha de uma criança negra para dançar quadrilha com o neto. Indignada com a atitude da dona e diretora da escola, que não tomou qualquer providência para defender a aluna e tentou abafar o caso, Denise Cristina pediu demissão. Além dela e da mãe da criança, o delegado Juarez Gomes vai ouvir a diretora, Joana Reis Belvino, e a acusada, que não teve o nome completo divulgado. Uma quinta testemunha será ouvida terça-feira, quando o inquérito será concluído e encaminhado à Justiça.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Australia - corredor vê racismo por ser arborígene e ameaça boicotar Jogos Olimpicos

O australiano John Steffensen fez uma acusação grave no último final de semana contra a Federação de Atletismo do seu país. O experiente corredor, que já foi prata no revezamento 4x400 m em Atenas, em 2004, alegou que não foi escolhido para competir nos 400 m rasos em Londres por racismo, já que tem origem aborígene. Em protesto, ele ameaça inclusive boicotar os Jogos Olímpicos na capital inglesa.
Em entrevista à rede australiana de televisão Channel Nine, no último sábado, Steffensen se mostrou bastante insatisfeito com a escolha de sua equipe. "Eu não acho que ajude na legitimidade do nosso esporte ou do critério de seleção, e acho que só faz o nosso esporte parecer estúpido", afirmou o corredor de 29 anos.

"As regras e os objetivos estão ficando incertos. Agora eles vão pegar quem eles quiserem para colocar na equipe. Eu aguentei ser difamado racialmente por esta federação, ser discriminado em muitas equipes. Você sabe que ajudaria se eu fosse de uma cor diferente", acusou Steffensen. "Não, eles podem ficar com o atletismo (australiano). Eu não preciso mais disso", completou o corredor, anunciando o possível boicote aos Jogos.

Apesar de ser alijado da disputa dos 400 m rasos, Steffensen está escalado novamente para competir no 4x400 m, prova em que, além da medalha prateada em Atenas, também foi bronze com a Austrália no Mundial de 2009. Duas vezes ouro nos Jogos da Comunidade Britânica - justamente nos 400 m e no 4x400 m -, o corredor desfalcaria assim a equipe australiana em Londres caso confirme o boicote.

Enquanto assiste às acusações de Steffensen, a Federação de Atletismo Australiana diz que já tem um plano B em caso de boicote do atleta e ainda tenta contemporizar a situação. Dallas O'Brien, chefe da entidade, comentou o caso e negou o suposto racismo, além de refutar a possibilidade de tomar atitudes disciplinares contra o corredor.

"Os comentários de John são lamentáveis. Eu pedi a ele para se acalmar, respirar e pensar a respeito. Felizmente temos uma boa relação com John nos últimos 12 meses e ele vem correndo muito bem, e é apenas de se lamentar que os tempos e lesões tenham prejudicado suas chances (de competir nos 400 m). Eu ainda espero que John faça parte do revezamento", disse O'Brien.

O boicote de Steffensen, porém, não é inédito. Em 2010, o corredor já fez o mesmo nos Jogos da Comunidade Britânica, também dizendo não concordar com os critérios de seleção da sua federação. À época, entretanto, ele não acusou a entidade de racismo.

Olimpíada ao vivo no Terra

O Terra, maior empresa de internet da América Latina, transmitirá ao vivo e em alta definição (HD) todas as modalidades dos Jogos Olímpicos de Londres, de 27 de julho e 12 de agosto de 2012. Com reportagens especiais e acompanhamento do dia a dia dos atletas, a cobertura conta com textos, vídeos, fotos, debates, participação do internauta e repercussão nas redes sociais.

Fonte : Terra

domingo, 1 de julho de 2012

Africanos são mortos no Brasil por racismo, dizem organizações

Organizações de direitos humanos debateram nesta quinta-feira, em audiência pública na Câmara Municipal de São Paulo (SP), crimes cometidos contra imigrantes africanos no Brasil. Para as entidades, esses atos têm a xenofobia e o racismo como motivação.


Durante a audiência, os ativistas entregaram para Ribamar Dantas, representante dos trabalhadores no Conselho Nacional de Imigração (CNIg), um documento que pede a revisão da legislação migratória, bem como o desenvolvimento de políticas públicas que inibam a discriminação racial. O representante comprometeu-se a indicar, nos próximos dias, uma data para discussão desses temas no conselho.

sábado, 30 de junho de 2012

“É preciso educação e esforço”, para lutar contra os estereótipos.No cérebro, há um conflito entre ter atitudes racistas e ser-se neutro

A educação e o esforço podem ajudar a lutar contra os estereótipos (Charles Platiau/Reteurs (arquivo)) Num dos momentos fortes da Balada de Nova Iorque, uma popular série norte-americana de detectives da década de 1990, Andy Sipowicz, protagonista que vai tendo comportamentos racistas ao longo dos episódios, promete à sua mulher que vai educar o filho ainda bebé de outro modo.
A angústia interna é óbvia: o detective reconhece o seu comportamento, sente que é errado, mas parece que a possibilidade de mudança já só está reservada à próxima geração. Esta situação ficcional pode ilustrar o conflito que o cérebro vive em relação à representação interior de brancos e negros, que cada vez se conhece melhor do ponto de vista neuronal, mas que ainda se sabe pouco para criar formas de luta contra o racismo, diz um artigo publicado nesta quarta-feira na revista Nature Neurosciene.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

São Paulo - Imigrantes africanos denunciam assassinatos e agressões

O agressor teria chamado os angolanos de "macacos", entre outras ofensas racistas
Manifestantes, em sua maioria imigrantesafricanos no Brasil, denunciaram casos de assassinatos e agressões de negros e imigranteslatinos em São Paulo. Eles realizaram um protesto contra o racismo e a xenofobia em frente à Secretaria de Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo.
As entidades que participaram do protesto reivindicam um posicionamento do governo federal e um pedido imediato de desculpas ao povo africano em razão do assassinato da estudante angolana Zulmira de Souza Borges Cardoso, morta há um mês no bairro do Brás, em São Paulo.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Mundo - Israel é acusado de racismo por deportações em massa de africanos


Tel Aviv, 18 jun (Prensa Latina) Defensores dos direitos dos imigrantes acusaram hoje o governo de Israel de práticas racistas e discriminatórias por lançar uma caçada de africanos ilegais e repatriar os primeiros 127 sul-sudaneses nas últimas horas.
A Organização de Ajuda para Refugiados e Buscadores de Asilo em Israel (Assaf) solicitou envolvimento da ONU para deter a expulsão dos ilegais, basicamente sul-sudaneses e eritreus cujos direitos humanos essenciais foram violados, afirmou uma porta-voz.
Orit Rubin, membro de Assaf, denunciou que o calvário dos subsaarianos demonstra que "Israel é o selvagem oeste onde ninguém sabe que está ocorrendo e ninguém sabe seus direitos".
Alertou que a atual situação de perseguição, captura, confinamento em centros de detenção e deportação forçada de ilegais confirma que os africanos carecem de futuro em uma sociedade como a israelense, " cada vez mais hostil para eles", criticou.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Antropologa Paula Miraglia analisa Reforma no Código Penal


Preconceito é crime

Reforma no Código Penal proposta por comissão do Senado vem em boa hora


Uma comissão de juristas do Senado vem analisando possíveis revisões no Código Penal brasileiro. Um dos objetivos da reforma é fazer com que a legislação seja capaz de dar conta de novas condutas criminosas advindas dos contextos sociais atuais.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

EUA - Menino que ficou 'negro' é suspenso de escola

Um aluno de 8 anos foi suspenso da escola e mandado de volta para casa depois de tervirado "negro"em sala de aula da escola primária Meridian Ranch Elementary, em Colorado Springs (EUA). Explica-se: ele se caracterizou como Martin Luther King, o famoso líder pelos direitos civis nos EUA. 
"Era o Dia do Museu de Cera e todos os alunos tinham que se vestir como figuras históricas", explicou a mãe de Sean King, de acordo com emissora local afiliada da CBS. A caraterização de Sean foi considerada ofensiva.
Anthony King, pai de Sean, ficou estupefato com o episódio e salientou que a direção da escola "deveria ser um exemplo para as crianças" e não agir dessa maneira.

Fonte - CBS kktv

quinta-feira, 3 de maio de 2012

A Flecha de Zumbi Chegou ao Supremo Tribunal Federal por Elias Sampaio


Elias Sampaio - Secretário de Promoção da
Igualdade Racial do Estado da Bahia ao lado de
Ailtom  Ferreira na quitanda do Saber 2012
O ano de 2012 será um divisor de águas nos debates sobre as relações raciais no Brasil. A recente decisão do Supremo Tribunal Federal em considerar constitucional, por unanimidade, a adoção de reservas de vagas por critérios raciais, nos vestibulares das universidades públicas brasileiras destrói todo e quaisquer resquícios do mito da democracia racial que outrora norteou a sociedade brasileira e que de há muito o movimento social negro já havia sepultado.
Surpreendentemente, a nossa mais alta corte, exterioriza para o Brasil e para o mundo, com uma simples decisão, o elemento chave para se decifrar, de uma vez por todas, o verdadeiro enigma brasileiro. Isto é, como um país com tantas possibilidades materiais e imateriais nunca conseguiu dar um salto qualitativo rumo ao seu pleno desenvolvimento e que sempre que possível se autoproclamou um “país do futuro”?

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