Confira grupo de dança afro no terreiro de Mãe Torody |
Os terreiros de candomblé abriram as suas portas para a solidariedade na Baixada Fluminense. Uma iniciativa que se transformou em ações que buscam combater a fome, o abuso e a discriminação. Mazelas que incomodavam as ialorixás Beata, Meninazinha e Torody, expoentes do candomblé na Baiaxada Fluminense.
Com população de 4 milhões de habitantes, a Baixada é uma das regiões mais carentes do Estado do Rio. A precariedade de recursos nos municípios despertou em Mãe Beata de Iemanjá, do terreiro Ilê Omiojuarô, em Miguel Couto, Nova Iguaçu, a luta contra a desigualdade.
— Sempre tive essa ideologia. Não admito que um irmão coma caviar e outro cate comida do lixo — disse Mãe Beata de Iemanjá.
Ponto de Cultura
Com população de 4 milhões de habitantes, a Baixada é uma das regiões mais carentes do Estado do Rio. A precariedade de recursos nos municípios despertou em Mãe Beata de Iemanjá, do terreiro Ilê Omiojuarô, em Miguel Couto, Nova Iguaçu, a luta contra a desigualdade.
— Sempre tive essa ideologia. Não admito que um irmão coma caviar e outro cate comida do lixo — disse Mãe Beata de Iemanjá.
Ponto de Cultura
O terreiro fundado em 1985 por Beatriz Moreira Costa — nome de batismo da ialorixá —, de 79 anos, hoje é Ponto de Cultura:
— Temos oficinas de ferreiro, samba de roda, informática e teatro. Queremos incentivar outros terreiros a seguirem esse exemplo.
A ialorixá acredita que o trabalho valoriza a própria cultura iorubá, que, segundo ela, não promove discriminação:
— Nosso pai (Deus) não nos separa. Quem faz o apartheid somos nós.
— Temos oficinas de ferreiro, samba de roda, informática e teatro. Queremos incentivar outros terreiros a seguirem esse exemplo.
A ialorixá acredita que o trabalho valoriza a própria cultura iorubá, que, segundo ela, não promove discriminação:
— Nosso pai (Deus) não nos separa. Quem faz o apartheid somos nós.
— Assim que chegamos aqui, costumávamos distribuir alimentos do terreiro à comunidade — disse Mãe Meninazinha.
Hoje, a casa de Mãe Meninazinha, que também é Ponto de Cultura, distribui cestas básicas e oferece cursos voltados à temática africana, além de oficinas de confecção de adereços e vestimentas para Orixás. A ialorixá se diverte com a movimentação na casa:
— Eu fico feliz de ver esse movimento de pessoas que vêm aqui aprender.
Apoio à mulher
Na mesma cidade, no bairro da Venda Velha, a tríade se completa com Olídia Maria da Conceição Lyra da Silva, de 52 anos, a Mãe Torody do terreiro Ilê Axé Ala Koro Wo. Filha de líder sindical, Mãe Torody foi educada sob a filosofia de ajudar o próximo.
— A Venda Velha é carimbada de vermelho. Invisto na cidade por meio de projetos sociais — afirmou Mãe Torody.
Segundo a ialorixá, cerca de 400 pessoas da comunidade são atendidas pelas atividades sociais na área de saúde, cultura, educação, geração de renda e meio ambiente.
Na mesma cidade, no bairro da Venda Velha, a tríade se completa com Olídia Maria da Conceição Lyra da Silva, de 52 anos, a Mãe Torody do terreiro Ilê Axé Ala Koro Wo. Filha de líder sindical, Mãe Torody foi educada sob a filosofia de ajudar o próximo.
Segundo a ialorixá, cerca de 400 pessoas da comunidade são atendidas pelas atividades sociais na área de saúde, cultura, educação, geração de renda e meio ambiente.
Os terreiros de candomblé abriram as suas portas para a solidariedade na Baixada Fluminense. Uma iniciativa que se transformou em ações que buscam combater a fome, o abuso e a discriminação. Mazelas que incomodavam as ialorixás Beata, Meninazinha e Torody, expoentes do candomblé na Baiaxada Fluminense.
Com população de 4 milhões de habitantes, a Baixada é uma das regiões mais carentes do Estado do Rio. A precariedade de recursos nos municípios despertou em Mãe Beata de Iemanjá, do terreiro Ilê Omiojuarô, em Miguel Couto, Nova Iguaçu, a luta contra a desigualdade.
— Sempre tive essa ideologia. Não admito que um irmão coma caviar e outro cate comida do lixo — disse Mãe Beata de Iemanjá.
Com população de 4 milhões de habitantes, a Baixada é uma das regiões mais carentes do Estado do Rio. A precariedade de recursos nos municípios despertou em Mãe Beata de Iemanjá, do terreiro Ilê Omiojuarô, em Miguel Couto, Nova Iguaçu, a luta contra a desigualdade.
— Sempre tive essa ideologia. Não admito que um irmão coma caviar e outro cate comida do lixo — disse Mãe Beata de Iemanjá.
Ponto de Cultura
O terreiro fundado em 1985 por Beatriz Moreira Costa — nome de batismo da ialorixá —, de 79 anos, hoje é Ponto de Cultura:
— Temos oficinas de ferreiro, samba de roda, informática e teatro. Queremos incentivar outros terreiros a seguirem esse exemplo.
A ialorixá acredita que o trabalho valoriza a própria cultura iorubá, que, segundo ela, não promove discriminação:
— Nosso pai (Deus) não nos separa. Quem faz o apartheid somos nós.
O terreiro fundado em 1985 por Beatriz Moreira Costa — nome de batismo da ialorixá —, de 79 anos, hoje é Ponto de Cultura:
— Temos oficinas de ferreiro, samba de roda, informática e teatro. Queremos incentivar outros terreiros a seguirem esse exemplo.
A ialorixá acredita que o trabalho valoriza a própria cultura iorubá, que, segundo ela, não promove discriminação:
— Nosso pai (Deus) não nos separa. Quem faz o apartheid somos nós.
Separação também não está no vocabulário de Maria do Nascimento, de 73 anos. Conhecida como Mãe Meninazinha de Oxum, a ialorixá do terreiro Ilê Omolu e Oxum mora em São Matheus, em São João de Meriti, desde 1973.
— Assim que chegamos aqui, costumávamos distribuir alimentos do terreiro à comunidade — disse Mãe Meninazinha.
Hoje, a casa de Mãe Meninazinha, que também é Ponto de Cultura, distribui cestas básicas e oferece cursos voltados à temática africana, além de oficinas de confecção de adereços e vestimentas para Orixás. A ialorixá se diverte com a movimentação na casa.
— Assim que chegamos aqui, costumávamos distribuir alimentos do terreiro à comunidade — disse Mãe Meninazinha.
Hoje, a casa de Mãe Meninazinha, que também é Ponto de Cultura, distribui cestas básicas e oferece cursos voltados à temática africana, além de oficinas de confecção de adereços e vestimentas para Orixás. A ialorixá se diverte com a movimentação na casa.
- Eu fico feliz de ver esse movimento de pessoas que vêm aqui aprender.
Apoio à mulher
Na mesma cidade, no bairro da Venda Velha, a tríade se completa com Olídia Maria da Conceição Lyra da Silva, de 52 anos, a Mãe Torody do terreiro Ilê Axé Ala Koro Wo. Filha de líder sindical, Mãe Torody foi educada sob a filosofia de ajudar o próximo.
— A Venda Velha é carimbada de vermelho. Invisto na cidade por meio de projetos sociais — afirmou Mãe Torody.
Segundo a ialorixá, cerca de 400 pessoas da comunidade são atendidas pelas atividades sociais na área de saúde, cultura, educação, geração de renda e meio ambiente.
Fonte: http://extra.globo.com/
— A Venda Velha é carimbada de vermelho. Invisto na cidade por meio de projetos sociais — afirmou Mãe Torody.
Segundo a ialorixá, cerca de 400 pessoas da comunidade são atendidas pelas atividades sociais na área de saúde, cultura, educação, geração de renda e meio ambiente.
Fonte: http://extra.globo.com/
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