O Brasil tem obtido por todo o mundo um reconhecimento cultural que expande as fronteiras étnicas. Desde o início deste mês, um importante evento, o III Festival Mundial de Artes Negras, que ocorre no Senegal até o dia 31, tem o Brasil como convidado de honra.
Nesta edição, a delegação brasileira é a maior de todo o Festival, representada por personalidades, entre artistas, cineastas, grupos de música, de dança e intelectuais.
O III Festival Mundial das Artes Negras é considerado símbolo do diálogo entre os povos e as culturas da Diáspora Africana.
O evento apresenta a visão de uma África livre e criativa. O Brasil é a nação com o maior número de negros ou mestiços do mundo, perdendo apenas para a Nigéria, o que transforma o território nacional em um grande símbolo da diversidade cultural. E a arte brasileira em expoente mundial para o reconhecimento em outros países.
ARTISTAS AFROS
No festival, grandes artistas e grupos, como Margareth Menezes, Olodum, Rita Ribeiro, Ilê Aiyê, Chico César, Sandra de Sá, Rappin´ Hood, Nilze Carvalho, Mombaça, Cantos de Congo, Lazzo, a Escola de Samba Império Serrano, Maracatu de Baque Solto Águia Formosa, Cia dos Comuns e Grupo de Capoeira Ginga e Malícia. O cinema ganha destaque e valorização na programação, com os cineastas Jeferson De, Joel Zito Araújo, Zózimo Bulbul, Viviane Ferreira e Raquel Gerber, abordando questões étnicas, tendo o Brasil como cenário.
Fonte: Diário da Amazônia
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Um comentário:
Nada mais justo,só que precisamos diversificar ou seja fazer com que outro(as) artistas ainda não vistos tomem parte deste tipo de evento.E para contribuir envio o endereço onde está a disposição a historia geral da áfrica.
http://www.unesco.org/pt/brasilia/dynamic-content-single-view/news/general_history_of_africa_collection_in_portuguese/back/9669/cHash/d6c86ae49c/
abraço e até breve
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