
Respeitante nisso, o ministro das Etnias de Honduras, Luis Green, confirmou a assistência de 657 delegados de 32 países, quem advogarão porque os Estados combatam o racismo e todas as formas de discriminação racial.
As comunidades também reclamam que os governos garantam o pleno acesso à justiça e o castigo para pessoas e instituições que violarem seus direitos humanos e coletivos, segundo o projeto de Declaração da Ceiba, que se analisa prévio à cimeira, a primeira de seu tipo na órbita.
Solicitam, ademais, "que os Estados e os organismos regionais e internacionais adotarem medidas afirmativas para assegurar o acesso aos avanços nos campos de educação, saúde, moradia, emprego, rendimentos e acessos a sistemas de financiamento e crédito, alimentação, tecnologias da informação e comunicações, cultura e processos políticos".
A sessão 64 da Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas designou a 2011 como no "Ano Internacional dos e as Afro-descendentes", para fortalecer medidas que beneficiem a esta etnia.
Em Honduras, neste ano cumpriram-se 214 anos da presença afro-descendente, cujos membros são conhecidos como Garífunas e ainda vivem na pobreza, carecem de serviços básicos, e lutam por manter sua língua, gastronomia, práticas religiosas, dances e outros costumes.
As sessões do encontro serão inauguradas pelo presidente hondurenho, Porfirio Lobo.
Fonte: http://resistenciahonduras.net
Um comentário:
esa es la real tarea de la onu ayudar a cambiar esas injusticias que muchos pueblos no quieren ver.. sueno de garifuna ser igual a el hijo de un blanco o un hindio
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