quinta-feira, 11 de agosto de 2011

O dia em que Brasil venceu o racismo. A revolta dos Búzios. Olodum canta nas ruas, o que não aprendemos nas escolas

Manuel Faustino
Dia 12 de agosto de 2011 . O encontro do passado, com o presente e o futuro. A Rebelião das almas incoformadas com a desigualdade na Bahia no Brasil e no mundo.


Luiz Gonzaga
Virgens
De um lugar histórico para a nossa gente, a praça da Pidedade, para o centro vital da negritude brasileira o Pelourinho, uma passeta feita há mais de 20 anos em memória aos heróis do Brasil vai reunir pessoas que são contra o racismo e a favor da promessa da igualdade feita em 1798 pelos jovens heróis da nação.

Lucas Dantas
A Escola Olodum estará na praça da Piedade a partir das 15 horas com os tambores da igualdade e as canções dos Direitos da nossa gente. Venha com as cores do panafricanismo para honrar a luta e a saga da igualdade no Brasil.

Olodum um canto pela igualdade..
O Bloco Afro do Maicel Pelourinho
Liberdade, Igualdade, Fraternidade.

João Jorge, Presidente do Olodum

Joao de Deus

1798. Com fundamental participação de escravos e seus descendentes, pretos e pardos, soldados, pequenos comerciantes, artesãos – com um grande número de alfaiates – o movimento discutia os caminhos para o Brasil livre da tutela portuguesa, tornando-se uma república democrática, na qual a cor da pele não fosse razão para discriminação. Entre as lideranças do movimento, destacaram-se os alfaiates João de Deus do Nascimento e Manuel Faustino dos Santos Lira (este com apenas 18 anos de idade), além dos soldados Lucas Dantas e Luiz Gonzaga das Virgens, todos mulatos. Um outro destaque desse movimento foi a participação de mulheres negras, como as forras Ana Romana e Domingas Maria do Nascimento, Luiza Francisca de Araújo, Lucrécia Maria Gercent e Vicência.





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