Museu Afro Brasil |
No primeiro dia de debates, a gerente de Planejamento e Estruturação do Turismo da SPTuris, Fernanda Ascar, apresentou , o novo Roteiro Turístico Afro durante a mesa “A diversidade do turismo: a participação e o papel do poder público e privado”. Já no segundo dia, os participantes poderão visitar gratuitamente alguns dos pontos mostrados no guia, como o Museu Afro Brasil, o Cemitério da Consolação, a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, o Centro Cultural do Candomblé, a Igreja dos Enforcados, a Casa Mestre Ananias e outros. O passeio feito de microônibuscom acompanhamento de um guia falando sobre a história e algumas curiosidades desses locais.
Com aproximadamente 50 páginas, o material traz 22 atrativos que representam os traços da cultura africana presente nas manifestações artísticas, religiosas e gastronômicas de São Paulo. Além de informações históricas, curiosidades, dados como endereço, site, telefone, horários e dias de funcionamento dos locais.
Fernanda ressalta que a importância do projeto vai além da promoção do turismo. “São Paulo é formada por mais de 70 nacionalidades e culturas diversas. E o visitante quer ter contato com essa característica da cidade. A presença africana na capital paulista é muito forte, mas ainda pouco mostrada. Desenvolver o turismo afro é importante para atender essa demanda e incentivar uma maior inclusão socioeconômica de seus representantes”, explica a gerente da SPTuris.
As versões em inglês e português do material serão distribuídas nas Centrais de Informação Turística (CITs) de São Paulo e em eventos, além de estarem disponíveis no site www.cidadedesaopaulo.com
Fernanda Lutfi
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