segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Ministra da igualdade racial Luiza Bairros, participa de caminhada contra intolerância religiosa no Rio


Mobilização reuniu no dia 16/09 , milhares de candomblecistas, católicos, muçulmanos, umbandistas, espíritas, judeus, em defesa da liberdade religiosa
Ministra destacou importância da Caminhada, cujo objetivo é o combate a qualquer tipo de intolerância religiosa
No domingo (16), a orla de Copacabana foi tomada pela energia e fé de milhares de candomblecistas, católicos, judeus, muçulmanos, umbandistas, índios, ciganos, espíritas, evangélicos, entre adeptos de outras tantas religiões, no Rio de Janeiro. A mobilização foi motivada pela V Caminhada em Defesa da Liberdade Religiosa, que teve o objetivo de combater a intolerância religiosa e contou com o apoio da ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Luiza Bairros.
Uíla veste a camisa da
Diversidade Religiosa
um dos produtos da
Maria Preta
Milhares de pessoas se concentraram desde as 11h no Posto 6 e caminharam até a Praça do Lido, onde a confraternização religiosa culminou com uma apresentação da cantora Margareth Menezes. Para a ministra Luiza Bairros, a caminhada tem uma importância singular porque propõe o respeito e a rejeição a manifestações de intolerância a qualquer religião, indistintamente.
O babalaô Ivanir dos Santos, que no Brasil representa a religião do candomblé, é o principal idealizador da caminhada. Segundo ele, uma das vontades do movimento é por em prática o Plano Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, que foi entregue à Presidência da República em 2008.

Através de cartazes, faixas e pronunciamentos, a manifestação lembrou também a necessidade de efetivação da Lei 10.639/2003, que alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LBD), tornando obrigatório o ensino de história e cultura da África e das populações negras brasileiras nas escolas do país.

O evento é organizado pela Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR), que desde 2008 promove a caminhada, após uma série de casos de preconceito contra a religião.


Fonte:  SEPPIR

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