quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Tem cultura afro em turbantes, estampas e biquínis - Lilian Pacce da GNT entrevista a design Goya Lopes

Num  tour por Salvador, na Bahia, este video mostra o trabalho de duas mulheres arretadas que representam a cultura afro na Bahia. Uma das fundadoras do bloco de carnaval Ilê Aiyê, Ana Célia é dona do famoso Zanzibar (eternizado na música de Caetano Veloso) e também uma expert em turbantes. 

No  bate-papo, ela conta a Lilian todos os segredos deste item que não pode faltar no figurino da baiana e nos cultos religiosos. “Fui uma das primeiras pessoas em Salvador a usar turbante para sair. Antes ele era usado só no candomblé”, conta Ana Célia. Craque na amarração do turbante, ela foi “importada” por Adriana Degreas pra fazer as cabeças de seu desfile em SP – que eu te mostro também.

Goya Lopes, artista plástica e designer têxtil que dedica seu trabalho a resgatar a cultura afro-brasileira em estampas coloridas e cheias de detalhes. Com sua grife Didara (“bom” em iorubá), ela conquistou artistas como o brasileiro Moraes Moreira e o jamaicano Jimmy Cliff e chegou até a decorar o Palácio do Planalto com sua arte – um trabalho especial que vale a pena conhecer! Assista ao trecho abaixo:


Nenhum comentário:

AS MAIS ACESSADAS

Da onde estão acessando a Maria Preta