quarta-feira, 17 de junho de 2015

E que se dane o cliente/cidadão!


A entidade encaminhou uma carta à Presidência e a outras autoridades no último dia 10, criticando o valor e exigindo imediata revisão dos índices de aumento.

O Idec sugere que o limite máximo do reajuste seja indexado à inflação, que foi de 8,17% no período entre maio de 2014 e abril de 2015.
Segundo o Idec, a justificativa da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) para o aumento se baseia nos custos do setor, como o investimento em novas tecnologias, e na média dos reajustes dos planos coletivos, que são livremente estipulados pelas operadoras.

Para o Idec, é "absurdo" que a agência leve em conta o reajuste médio dos planos coletivos para ajustar os planos familiares e individuais, porque, desta forma, a ANS "abre mão do seu papel de reguladora".

"Na prática, ao incluir no cálculo a média de aumento dos planos coletivos, que não é regulado, a ANS permite às operadoras que determinem os reajustes aos planos individuais e familiares", afirma a advogada e pesquisadora do Idec, Joana Cruz.

O UOL entrou em contato com a ANS e espera resposta.


Fonte: UOL

Nenhum comentário:

AS MAIS ACESSADAS

Da onde estão acessando a Maria Preta