O presidente dos EUA, Barack Obama, expressou nesta quinta-feira (18) "raiva" em relação ao ataque"sem sentido" em uma igreja da comunidade negra na Carolina do Sul.
"Dizer que nossos pensamentos e preces estão com eles [as vítimas] e suas famílias e suas comunidades não é o suficiente para expressar a mágoa, a tristeza e a raiva que sentimos", disse.
O presidente dos EUA, Barack Obama, expressou nesta quinta-feira (18) "raiva" em relação ao ataque"sem sentido" em uma igreja da comunidade negra na Carolina do Sul.
"Dizer que nossos pensamentos e preces estão com eles [as vítimas] e suas famílias e suas comunidades não é o suficiente para expressar a mágoa, a tristeza e a raiva que sentimos", disse.
Saul Loeb/AFP
Para Obama, é particularmente desolador que o ataque tenha acontecido em um local de culto.
Segundo o líder americano, os americanos precisam confrontar o fato de que incidentes de violência com arma não acontecem em outros países desenvolvidos.
"Agora é o momento de vivenciar o luto e o processo de cura, mas sejamos claros: em algum momento nós, como país, teremos de encarar o fato de que esse tipo de violência em massa não acontece em outros países desenvolvidos", disse.
Em uma declaração na Casa Branca, Obama contou que ele e sua mulher, Michelle, conheciam o reverendo Clementa Pinckney, pastor da histórica igreja afro-americana em Charleston.
Pinckney é uma das nove vítimas deixadas no ataque a tiros lançado na noite de quarta-feira (17).
Por repetidas vezes durante sua Presidência, Obama teve se desempenhar o papel do líder que oferece palavras de conforto após ataques a tiros.
Homem abre fogo em histórica igreja da comunidade negra em Charleston, no Estado americano da Carolina do Sul, deixando vários mortos
"Dizer que nossos pensamentos e preces estão com eles [as vítimas] e suas famílias e suas comunidades não é o suficiente para expressar a mágoa, a tristeza e a raiva que sentimos", disse.
O presidente dos EUA, Barack Obama, expressou nesta quinta-feira (18) "raiva" em relação ao ataque"sem sentido" em uma igreja da comunidade negra na Carolina do Sul.
"Dizer que nossos pensamentos e preces estão com eles [as vítimas] e suas famílias e suas comunidades não é o suficiente para expressar a mágoa, a tristeza e a raiva que sentimos", disse.
Saul Loeb/AFP
Para Obama, é particularmente desolador que o ataque tenha acontecido em um local de culto.
Segundo o líder americano, os americanos precisam confrontar o fato de que incidentes de violência com arma não acontecem em outros países desenvolvidos.
"Agora é o momento de vivenciar o luto e o processo de cura, mas sejamos claros: em algum momento nós, como país, teremos de encarar o fato de que esse tipo de violência em massa não acontece em outros países desenvolvidos", disse.
Em uma declaração na Casa Branca, Obama contou que ele e sua mulher, Michelle, conheciam o reverendo Clementa Pinckney, pastor da histórica igreja afro-americana em Charleston.
Pinckney é uma das nove vítimas deixadas no ataque a tiros lançado na noite de quarta-feira (17).
Por repetidas vezes durante sua Presidência, Obama teve se desempenhar o papel do líder que oferece palavras de conforto após ataques a tiros.
David Goldman/Associated Press
Fonte: Folha de S. Paulo
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