Imagine perder o marido para um câncer e, como se não bastasse, ser diagnosticada com a mesma doença.
É o caso da americana Norma, que preferiu viver os últimos anos da sua vida viajando, ao invés de se submeter a cirurgias e à quimioterapia.
“Eu tenho 90 anos. Vou cair na estrada”, disse Norma.
E não é que ela caiu mesmo? Apoiada pelo filho, Tim, a nora, Ramie e o cachorro de estimação, Ringo, eles começaram sua aventura pelos Estados Unidos.
A aventura já dura seis meses, e eles já passaram por quase todos os estados do país, incluindo a Flórida, o Mississipi, Louisiana, Arizona, Novo México, entre outros.
“Ela continua a surpreender a gente. Sua saúde tem melhorado. Acredito que estar se alimentando bem e conhecendo novos lugares está ajudando”, contou Ramie ao site ABC News.
As aventuras dessa senhora cheia de energia podem ser acompanhadas pela página no Facebook Driving Miss Norma, que já tem quase 130 mil seguidores.
Via RPA
Por Loraine Luz
A combinação de yoga e dança brotou espontaneamente no coração de Fernanda Cunha. A partir daí, foi só seguir sua curiosidade, sempre alimentada pelos encantamentos que surgiam a cada aprendizado.
Apaixonada por dança e tendo começado as práticas no tapetinho em 2002, essa catarinense percebeu que os estados de presença, integralidade, expansão interna e bem-aventurança experienciados nas sessões de yoga também “surgiam” quando ela dançava. Por que não juntar os dois? Ao encontrar muita gente explorando essa possibilidade, foi aos Estados Unidos ver e principalmente sentir isso de perto.
A inspiração maior do que executa hoje, aos 36 anos, veio de Megha Nancy Buttenhein, dos programa Let Your YogaDance. Ainda nos EUA, onde ficou cinco anos, fez outras formações: Yoga Works, Radiant Child Program, Journey Dance, com Toni Bergins, e Shake Your Soul, com Dan Leven. Ayurveda, dança indiana e a forma como os indianos entendem a dança também receberam sua atenção.
Os estudos em yoga continuaram: hatha, vinyasa, ashtanga, Iyengar, tantra, Vedanta. Porém, a abordagem única que desenvolveu não visa à postura, mas prioriza o fluxo, o ritmo, os movimentos – muitos deles inspirados em asanas, mas também em tai chi chuan, capoeira, dança africana… uma mistura eclética sempre inconclusa, em evolução.
O que amarra tudo isso? A trilha sonora, o acesso ao terreno das emoções através da música. As práticas são pensadas para que cada som escolhido se comunique com um centro energético (chakras) diferente, expandindo-os, alinhando-os. Um trabalho feito também em outras linhas do yoga mas que, nas aulas da prática desenvolvida por Fernanda, se exibe na forma dançante única de cada participante. A metodologia da prática estimula para que toda a dança aconteça, antes de mais nada, dentro de cada um.
Gayatri – Qual a sua relação com o yoga dance como praticante?
Fernanda – Eu amo ir à aula de outras professoras, mesmo que não seja de yoga dance, mas práticas irmãs no sentido de considerar a dança como um processo meditativo e de auto-conhecimento. Porém, nem sempre minha agenda permite. Então, faço minha prática em casa quase todos os dias. Não tenho um horário fixo. A minha prática passou a ocupar qualquer instante do meu dia em que eu possa ter a oportunidade de aumentar o volume do rádio e sentir a música tocando meu corpo e me movendo de dentro para fora. Entro em processo de meditação em movimento, em estado de flow, quando mente e corpo estão em perfeita harmonia no momento presente. Esse é o maior objetivo da prática de yoga dance.
Gayatri – Qual o papel do instrutor/professor numa aula de yoga dance?
Fernanda – Ele é um guia, um facilitador, que vai apresentar alguns movimentos e músicas específicas, cuidadosamente escolhidas. O grupo vai na direção de um estado de meditação em movimento, que promove integração, libertação e cura.
Gayatri – A música tem um papel muito importante na prática…
Fernanda – Sim, muito. Eu amo danço e eu amo yoga. Quando eu danço, eu sinto todas as partes de mim integradas, eu sinto o estado de yoga. Diferentes músicas vibram em diferentes partes do meu corpo. São partes diferentes do meu corpo que querem dançar. Fiquei curiosa com isso. Quem em nós dança? Onde a música vibra primeiro? A dança começa dentro, no corpo energético. Então comecei a pensar que outras pessoas podiam sentir isso também. Aí começou minha jornada até desenvolver o yoga dance que pratico hoje. Muita pesquisa. Eu amo estudar isso. Hoje tenho a parceria de musicoterapeutas, com quem aprendi muito e sou muito grata. Eles têm me ajudado muito. Conseguimos fazer trilhas sonoras exclusivas.
Está gostando do papo? Leia a entrevista completa no site.
- See more at: http://razoesparaacreditar.com/saude/danca-contigo-um-bate-papo-com-fernanda-cunha-precursora-do-yoga-dance-no-brasil/#sthash.FG5Xb2G4.dpuf
A combinação de yoga e dança brotou espontaneamente no coração de Fernanda Cunha. A partir daí, foi só seguir sua curiosidade, sempre alimentada pelos encantamentos que surgiam a cada aprendizado.
Apaixonada por dança e tendo começado as práticas no tapetinho em 2002, essa catarinense percebeu que os estados de presença, integralidade, expansão interna e bem-aventurança experienciados nas sessões de yoga também “surgiam” quando ela dançava. Por que não juntar os dois? Ao encontrar muita gente explorando essa possibilidade, foi aos Estados Unidos ver e principalmente sentir isso de perto.
A inspiração maior do que executa hoje, aos 36 anos, veio de Megha Nancy Buttenhein, dos programa Let Your YogaDance. Ainda nos EUA, onde ficou cinco anos, fez outras formações: Yoga Works, Radiant Child Program, Journey Dance, com Toni Bergins, e Shake Your Soul, com Dan Leven. Ayurveda, dança indiana e a forma como os indianos entendem a dança também receberam sua atenção.
Os estudos em yoga continuaram: hatha, vinyasa, ashtanga, Iyengar, tantra, Vedanta. Porém, a abordagem única que desenvolveu não visa à postura, mas prioriza o fluxo, o ritmo, os movimentos – muitos deles inspirados em asanas, mas também em tai chi chuan, capoeira, dança africana… uma mistura eclética sempre inconclusa, em evolução.
O que amarra tudo isso? A trilha sonora, o acesso ao terreno das emoções através da música. As práticas são pensadas para que cada som escolhido se comunique com um centro energético (chakras) diferente, expandindo-os, alinhando-os. Um trabalho feito também em outras linhas do yoga mas que, nas aulas da prática desenvolvida por Fernanda, se exibe na forma dançante única de cada participante. A metodologia da prática estimula para que toda a dança aconteça, antes de mais nada, dentro de cada um.
Gayatri – Qual a sua relação com o yoga dance como praticante?
Fernanda – Eu amo ir à aula de outras professoras, mesmo que não seja de yoga dance, mas práticas irmãs no sentido de considerar a dança como um processo meditativo e de auto-conhecimento. Porém, nem sempre minha agenda permite. Então, faço minha prática em casa quase todos os dias. Não tenho um horário fixo. A minha prática passou a ocupar qualquer instante do meu dia em que eu possa ter a oportunidade de aumentar o volume do rádio e sentir a música tocando meu corpo e me movendo de dentro para fora. Entro em processo de meditação em movimento, em estado de flow, quando mente e corpo estão em perfeita harmonia no momento presente. Esse é o maior objetivo da prática de yoga dance.
Gayatri – Qual o papel do instrutor/professor numa aula de yoga dance?
Fernanda – Ele é um guia, um facilitador, que vai apresentar alguns movimentos e músicas específicas, cuidadosamente escolhidas. O grupo vai na direção de um estado de meditação em movimento, que promove integração, libertação e cura.
Gayatri – A música tem um papel muito importante na prática…
Fernanda – Sim, muito. Eu amo danço e eu amo yoga. Quando eu danço, eu sinto todas as partes de mim integradas, eu sinto o estado de yoga. Diferentes músicas vibram em diferentes partes do meu corpo. São partes diferentes do meu corpo que querem dançar. Fiquei curiosa com isso. Quem em nós dança? Onde a música vibra primeiro? A dança começa dentro, no corpo energético. Então comecei a pensar que outras pessoas podiam sentir isso também. Aí começou minha jornada até desenvolver o yoga dance que pratico hoje. Muita pesquisa. Eu amo estudar isso. Hoje tenho a parceria de musicoterapeutas, com quem aprendi muito e sou muito grata. Eles têm me ajudado muito. Conseguimos fazer trilhas sonoras exclusivas.
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Apaixonada por dança e tendo começado as práticas no tapetinho em 2002, essa catarinense percebeu que os estados de presença, integralidade, expansão interna e bem-aventurança experienciados nas sessões de yoga também “surgiam” quando ela dançava. Por que não juntar os dois? Ao encontrar muita gente explorando essa possibilidade, foi aos Estados Unidos ver e principalmente sentir isso de perto.
A inspiração maior do que executa hoje, aos 36 anos, veio de Megha Nancy Buttenhein, dos programa Let Your YogaDance. Ainda nos EUA, onde ficou cinco anos, fez outras formações: Yoga Works, Radiant Child Program, Journey Dance, com Toni Bergins, e Shake Your Soul, com Dan Leven. Ayurveda, dança indiana e a forma como os indianos entendem a dança também receberam sua atenção.
Os estudos em yoga continuaram: hatha, vinyasa, ashtanga, Iyengar, tantra, Vedanta. Porém, a abordagem única que desenvolveu não visa à postura, mas prioriza o fluxo, o ritmo, os movimentos – muitos deles inspirados em asanas, mas também em tai chi chuan, capoeira, dança africana… uma mistura eclética sempre inconclusa, em evolução.
O que amarra tudo isso? A trilha sonora, o acesso ao terreno das emoções através da música. As práticas são pensadas para que cada som escolhido se comunique com um centro energético (chakras) diferente, expandindo-os, alinhando-os. Um trabalho feito também em outras linhas do yoga mas que, nas aulas da prática desenvolvida por Fernanda, se exibe na forma dançante única de cada participante. A metodologia da prática estimula para que toda a dança aconteça, antes de mais nada, dentro de cada um.
Gayatri – Qual a sua relação com o yoga dance como praticante?
Fernanda – Eu amo ir à aula de outras professoras, mesmo que não seja de yoga dance, mas práticas irmãs no sentido de considerar a dança como um processo meditativo e de auto-conhecimento. Porém, nem sempre minha agenda permite. Então, faço minha prática em casa quase todos os dias. Não tenho um horário fixo. A minha prática passou a ocupar qualquer instante do meu dia em que eu possa ter a oportunidade de aumentar o volume do rádio e sentir a música tocando meu corpo e me movendo de dentro para fora. Entro em processo de meditação em movimento, em estado de flow, quando mente e corpo estão em perfeita harmonia no momento presente. Esse é o maior objetivo da prática de yoga dance.
Gayatri – Qual o papel do instrutor/professor numa aula de yoga dance?
Fernanda – Ele é um guia, um facilitador, que vai apresentar alguns movimentos e músicas específicas, cuidadosamente escolhidas. O grupo vai na direção de um estado de meditação em movimento, que promove integração, libertação e cura.
Gayatri – A música tem um papel muito importante na prática…
Fernanda – Sim, muito. Eu amo danço e eu amo yoga. Quando eu danço, eu sinto todas as partes de mim integradas, eu sinto o estado de yoga. Diferentes músicas vibram em diferentes partes do meu corpo. São partes diferentes do meu corpo que querem dançar. Fiquei curiosa com isso. Quem em nós dança? Onde a música vibra primeiro? A dança começa dentro, no corpo energético. Então comecei a pensar que outras pessoas podiam sentir isso também. Aí começou minha jornada até desenvolver o yoga dance que pratico hoje. Muita pesquisa. Eu amo estudar isso. Hoje tenho a parceria de musicoterapeutas, com quem aprendi muito e sou muito grata. Eles têm me ajudado muito. Conseguimos fazer trilhas sonoras exclusivas.
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A inspiração maior do que executa hoje, aos 36 anos, veio de Megha Nancy Buttenhein, dos programa Let Your YogaDance. Ainda nos EUA, onde ficou cinco anos, fez outras formações: Yoga Works, Radiant Child Program, Journey Dance, com Toni Bergins, e Shake Your Soul, com Dan Leven. Ayurveda, dança indiana e a forma como os indianos entendem a dança também receberam sua atenção.
Os estudos em yoga continuaram: hatha, vinyasa, ashtanga, Iyengar, tantra, Vedanta. Porém, a abordagem única que desenvolveu não visa à postura, mas prioriza o fluxo, o ritmo, os movimentos – muitos deles inspirados em asanas, mas também em tai chi chuan, capoeira, dança africana… uma mistura eclética sempre inconclusa, em evolução.
O que amarra tudo isso? A trilha sonora, o acesso ao terreno das emoções através da música. As práticas são pensadas para que cada som escolhido se comunique com um centro energético (chakras) diferente, expandindo-os, alinhando-os. Um trabalho feito também em outras linhas do yoga mas que, nas aulas da prática desenvolvida por Fernanda, se exibe na forma dançante única de cada participante. A metodologia da prática estimula para que toda a dança aconteça, antes de mais nada, dentro de cada um.
Gayatri – Qual a sua relação com o yoga dance como praticante?
Fernanda – Eu amo ir à aula de outras professoras, mesmo que não seja de yoga dance, mas práticas irmãs no sentido de considerar a dança como um processo meditativo e de auto-conhecimento. Porém, nem sempre minha agenda permite. Então, faço minha prática em casa quase todos os dias. Não tenho um horário fixo. A minha prática passou a ocupar qualquer instante do meu dia em que eu possa ter a oportunidade de aumentar o volume do rádio e sentir a música tocando meu corpo e me movendo de dentro para fora. Entro em processo de meditação em movimento, em estado de flow, quando mente e corpo estão em perfeita harmonia no momento presente. Esse é o maior objetivo da prática de yoga dance.
Gayatri – Qual o papel do instrutor/professor numa aula de yoga dance?
Fernanda – Ele é um guia, um facilitador, que vai apresentar alguns movimentos e músicas específicas, cuidadosamente escolhidas. O grupo vai na direção de um estado de meditação em movimento, que promove integração, libertação e cura.
Gayatri – A música tem um papel muito importante na prática…
Fernanda – Sim, muito. Eu amo danço e eu amo yoga. Quando eu danço, eu sinto todas as partes de mim integradas, eu sinto o estado de yoga. Diferentes músicas vibram em diferentes partes do meu corpo. São partes diferentes do meu corpo que querem dançar. Fiquei curiosa com isso. Quem em nós dança? Onde a música vibra primeiro? A dança começa dentro, no corpo energético. Então comecei a pensar que outras pessoas podiam sentir isso também. Aí começou minha jornada até desenvolver o yoga dance que pratico hoje. Muita pesquisa. Eu amo estudar isso. Hoje tenho a parceria de musicoterapeutas, com quem aprendi muito e sou muito grata. Eles têm me ajudado muito. Conseguimos fazer trilhas sonoras exclusivas.
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A inspiração maior do que executa hoje, aos 36 anos, veio de Megha Nancy Buttenhein, dos programa Let Your YogaDance. Ainda nos EUA, onde ficou cinco anos, fez outras formações: Yoga Works, Radiant Child Program, Journey Dance, com Toni Bergins, e Shake Your Soul, com Dan Leven. Ayurveda, dança indiana e a forma como os indianos entendem a dança também receberam sua atenção.
Os estudos em yoga continuaram: hatha, vinyasa, ashtanga, Iyengar, tantra, Vedanta. Porém, a abordagem única que desenvolveu não visa à postura, mas prioriza o fluxo, o ritmo, os movimentos – muitos deles inspirados em asanas, mas também em tai chi chuan, capoeira, dança africana… uma mistura eclética sempre inconclusa, em evolução.
O que amarra tudo isso? A trilha sonora, o acesso ao terreno das emoções através da música. As práticas são pensadas para que cada som escolhido se comunique com um centro energético (chakras) diferente, expandindo-os, alinhando-os. Um trabalho feito também em outras linhas do yoga mas que, nas aulas da prática desenvolvida por Fernanda, se exibe na forma dançante única de cada participante. A metodologia da prática estimula para que toda a dança aconteça, antes de mais nada, dentro de cada um.
Gayatri – Qual a sua relação com o yoga dance como praticante?
Fernanda – Eu amo ir à aula de outras professoras, mesmo que não seja de yoga dance, mas práticas irmãs no sentido de considerar a dança como um processo meditativo e de auto-conhecimento. Porém, nem sempre minha agenda permite. Então, faço minha prática em casa quase todos os dias. Não tenho um horário fixo. A minha prática passou a ocupar qualquer instante do meu dia em que eu possa ter a oportunidade de aumentar o volume do rádio e sentir a música tocando meu corpo e me movendo de dentro para fora. Entro em processo de meditação em movimento, em estado de flow, quando mente e corpo estão em perfeita harmonia no momento presente. Esse é o maior objetivo da prática de yoga dance.
Gayatri – Qual o papel do instrutor/professor numa aula de yoga dance?
Fernanda – Ele é um guia, um facilitador, que vai apresentar alguns movimentos e músicas específicas, cuidadosamente escolhidas. O grupo vai na direção de um estado de meditação em movimento, que promove integração, libertação e cura.
Gayatri – A música tem um papel muito importante na prática…
Fernanda – Sim, muito. Eu amo danço e eu amo yoga. Quando eu danço, eu sinto todas as partes de mim integradas, eu sinto o estado de yoga. Diferentes músicas vibram em diferentes partes do meu corpo. São partes diferentes do meu corpo que querem dançar. Fiquei curiosa com isso. Quem em nós dança? Onde a música vibra primeiro? A dança começa dentro, no corpo energético. Então comecei a pensar que outras pessoas podiam sentir isso também. Aí começou minha jornada até desenvolver o yoga dance que pratico hoje. Muita pesquisa. Eu amo estudar isso. Hoje tenho a parceria de musicoterapeutas, com quem aprendi muito e sou muito grata. Eles têm me ajudado muito. Conseguimos fazer trilhas sonoras exclusivas.
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A inspiração maior do que executa hoje, aos 36 anos, veio de Megha Nancy Buttenhein, dos programa Let Your YogaDance. Ainda nos EUA, onde ficou cinco anos, fez outras formações: Yoga Works, Radiant Child Program, Journey Dance, com Toni Bergins, e Shake Your Soul, com Dan Leven. Ayurveda, dança indiana e a forma como os indianos entendem a dança também receberam sua atenção.
Os estudos em yoga continuaram: hatha, vinyasa, ashtanga, Iyengar, tantra, Vedanta. Porém, a abordagem única que desenvolveu não visa à postura, mas prioriza o fluxo, o ritmo, os movimentos – muitos deles inspirados em asanas, mas também em tai chi chuan, capoeira, dança africana… uma mistura eclética sempre inconclusa, em evolução.
O que amarra tudo isso? A trilha sonora, o acesso ao terreno das emoções através da música. As práticas são pensadas para que cada som escolhido se comunique com um centro energético (chakras) diferente, expandindo-os, alinhando-os. Um trabalho feito também em outras linhas do yoga mas que, nas aulas da prática desenvolvida por Fernanda, se exibe na forma dançante única de cada participante. A metodologia da prática estimula para que toda a dança aconteça, antes de mais nada, dentro de cada um.
Gayatri – Qual a sua relação com o yoga dance como praticante?
Fernanda – Eu amo ir à aula de outras professoras, mesmo que não seja de yoga dance, mas práticas irmãs no sentido de considerar a dança como um processo meditativo e de auto-conhecimento. Porém, nem sempre minha agenda permite. Então, faço minha prática em casa quase todos os dias. Não tenho um horário fixo. A minha prática passou a ocupar qualquer instante do meu dia em que eu possa ter a oportunidade de aumentar o volume do rádio e sentir a música tocando meu corpo e me movendo de dentro para fora. Entro em processo de meditação em movimento, em estado de flow, quando mente e corpo estão em perfeita harmonia no momento presente. Esse é o maior objetivo da prática de yoga dance.
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Fernanda – Ele é um guia, um facilitador, que vai apresentar alguns movimentos e músicas específicas, cuidadosamente escolhidas. O grupo vai na direção de um estado de meditação em movimento, que promove integração, libertação e cura.
Gayatri – A música tem um papel muito importante na prática…
Fernanda – Sim, muito. Eu amo danço e eu amo yoga. Quando eu danço, eu sinto todas as partes de mim integradas, eu sinto o estado de yoga. Diferentes músicas vibram em diferentes partes do meu corpo. São partes diferentes do meu corpo que querem dançar. Fiquei curiosa com isso. Quem em nós dança? Onde a música vibra primeiro? A dança começa dentro, no corpo energético. Então comecei a pensar que outras pessoas podiam sentir isso também. Aí começou minha jornada até desenvolver o yoga dance que pratico hoje. Muita pesquisa. Eu amo estudar isso. Hoje tenho a parceria de musicoterapeutas, com quem aprendi muito e sou muito grata. Eles têm me ajudado muito. Conseguimos fazer trilhas sonoras exclusivas.
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Os estudos em yoga continuaram: hatha, vinyasa, ashtanga, Iyengar, tantra, Vedanta. Porém, a abordagem única que desenvolveu não visa à postura, mas prioriza o fluxo, o ritmo, os movimentos – muitos deles inspirados em asanas, mas também em tai chi chuan, capoeira, dança africana… uma mistura eclética sempre inconclusa, em evolução.
O que amarra tudo isso? A trilha sonora, o acesso ao terreno das emoções através da música. As práticas são pensadas para que cada som escolhido se comunique com um centro energético (chakras) diferente, expandindo-os, alinhando-os. Um trabalho feito também em outras linhas do yoga mas que, nas aulas da prática desenvolvida por Fernanda, se exibe na forma dançante única de cada participante. A metodologia da prática estimula para que toda a dança aconteça, antes de mais nada, dentro de cada um.
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Fernanda – Eu amo ir à aula de outras professoras, mesmo que não seja de yoga dance, mas práticas irmãs no sentido de considerar a dança como um processo meditativo e de auto-conhecimento. Porém, nem sempre minha agenda permite. Então, faço minha prática em casa quase todos os dias. Não tenho um horário fixo. A minha prática passou a ocupar qualquer instante do meu dia em que eu possa ter a oportunidade de aumentar o volume do rádio e sentir a música tocando meu corpo e me movendo de dentro para fora. Entro em processo de meditação em movimento, em estado de flow, quando mente e corpo estão em perfeita harmonia no momento presente. Esse é o maior objetivo da prática de yoga dance.
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