terça-feira, 25 de agosto de 2009

Cachoeira debate Educação Patrimonial até hoje 25/08

Conhecer, examinar, diagnosticar patologias e prescrever tratamentos. Até parece consultório médico, mas, os pacientes não são seres humanos e, sim, papéis. Essas são, apenas, algumas das muitas etapas de uma ‘Oficina de Conservação em Papel’ que o IPAC (Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural) realiza, através do seu ‘Programa de Educação Patrimonial’ (PEP), no Estado da Bahia.
Desde 2007, mais de 30 municípios já receberam os técnicos do IPAC para atividades que abordam vistorias, orientações, restauração de bens culturais, ações educativas e de conscientização pela preservação do patrimônio cultural, sejam eles imateriais, como as manifestações populares – festas religiosas -, ou materiais, como edificações de importância arquitetônico-histórica, documentos antigos, quadros, imagens sacras ou monumentos.

Andaraí, Seabra, Ituberá, Caetité, Jacobina, Senhor do Bonfim e Morro do Chapéu já foram visitadas pelo PEP/IPAC. São Félix e Cachoeira, a cerca de 100 km de Salvador, municípios do Recôncavo baiano e da bacia hidrográfica do Rio Paraguaçu, são os mais recentes a receber essas ações, já que sediam até 25 de agosto (2009) o PEP/IPAC que congrega, além das oficinas de papel, exposições, cursos e pesquisas para registro de bens culturais.Veja mais...

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