São mais de 20 entidades que levam para a avenida os traços da cultura negra que predomina na Bahia. Quase todos os blocos são ligados a comunidades específicas e realizam um trabalho de resgate social.
Portela, cantor do bloco cortejo afro explicou que o bloco faz um trabalho de ressoacialização educando jovens. O bloco surgiu no bairro de Pirajá, no subúrbio da capital baiana, onde os integrantes da bateria se reúnem para ensaiar.
Nas ruas do pelourinho o bloco Muzenza do Reggae também se prepara para a folia. O grupo completa 30 anos no mês de maio.
No bairro da Liberdade está o mais antigo dos blocos afro de Salvador. Em 2011, o Ilê Aiê completa 37 anos. A cada ano o ilê presta uma homenagem a um país, personagem ou acontecimento ligado à consciência negra. Neste ano o tema escolhido foi a herança africana no Estado de Minas Gerais.
Fonte: Jornal da Band
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