Quase seis meses após suposto episódio de racismo, o dono de um restaurante de São Paulo colocou uma placa contra discriminação em seu estabelecimento no Paraíso, zona sul da capital Paulista. Esta foi, até agora, a única punição formal para o empresário.
O garoto, um etíope adotado por um casal de espanhóis, foi retirado do restaurante Nono Paolo em janeiro deste ano. O menino negro, de seis anos, que passava férias com a família no país, ficou aguardando sozinho em uma mesa enquanto parentes estavam no banheiro.
O proprietário da casa fez perguntas que não foram respondidas, pois a vítima não falava português. Clientes presenciaram o momento em que a criança foi colocada para fora e relataram o fato aos responsáveis.
O menino foi localizado, chorando, pela tia em uma esquina próxima da pizzaria. Francisco Carlos Pereira foi indiciado pela polícia, mas o Ministério Público ainda não ofereceu denúncia. O laudo das imagens das câmeras de segurança só foi concluído na semana passada.
O garoto, um etíope adotado por um casal de espanhóis, foi retirado do restaurante Nono Paolo em janeiro deste ano. O menino negro, de seis anos, que passava férias com a família no país, ficou aguardando sozinho em uma mesa enquanto parentes estavam no banheiro.
O proprietário da casa fez perguntas que não foram respondidas, pois a vítima não falava português. Clientes presenciaram o momento em que a criança foi colocada para fora e relataram o fato aos responsáveis.
O menino foi localizado, chorando, pela tia em uma esquina próxima da pizzaria. Francisco Carlos Pereira foi indiciado pela polícia, mas o Ministério Público ainda não ofereceu denúncia. O laudo das imagens das câmeras de segurança só foi concluído na semana passada.
Fonte:http://www.band.com.br
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