A homenagem Balaio de Oxum, da Fundação Cultural Palmares, foi entregue pelos seus representantes Alexandro Reis e Claudinei Pirelli , no dia 27 de dezembro, durante o Seminário “Cultura, Organização e Sustentabilidade das Comunidades de Terreiro do Distrito Federal”.
Além do secretário Viridiano Custódio, outras personalidades do Distrito Federal também receberam a homenagem, como: Dep. Erika Kokay, Dep. Domingos Dutra pela frente Parlamentar em defesa das Comunidades tradicionais de Terreiro, Dep. Claudio Abrantres do DF, Pai Wanderson Flor pelo CEN, Pai Nilo Nogueira, Ogã Luiz Alves (FOAFRO) Pai Alexandre de Oxalá pela REDEAFRO, Mãe Baiana, Mãe Dalila de Légua (FOAFROVAL), mãe Sueli, Pai Edvan, mãe Vera, Pai Lilico, Edmilson Xoroquê, Ogã Wilson, Sr. Hércules da AGEFIS, mãe Lidia de Oxum.
Participaram dos debates mais de 150 integrantes das Comunidades, onde o Senhor Martvs Antonio Alves das Chagas, presidente da Fundação Cultural Palmares em exercício fez a abertura. Compôs a mesa o secretário Viridiano Custodio da SEPIR/DF, Iyalorixá Lidia da Oxum representando a Associação Ilê Axé Idá Wurá, que apoiou o evento, Ogâ Luiz Alves pelo FOAFRO, Pai Wanderson Flor pelo CEN, mãe Dalila de Leguá pelo Tereco, mãe Vera pela Umbanda e pai Nino pelo candomblé.
Para o secretário Viridiano Custódio, “é importante fazer o diálogo sobre religiosidade com a comunidade para evitar atitudes preconceituosas, que muitas vezes acontecem devido a falta de conhecimento sobre o tema”. Uma das propostas da SEPIR-DF para 2013, é fazer o mapeamento das comunidades tradicionais de terreiro, regularizando a situação dos terreiros no Distrito Federal.
A mesa foi composta por Babá Alexandre de Oxalá, Pai Wanderson Flor pelo CEN, Iyaegbé Patricia de Oxum, também do CEN atualmente diretora da comunidades tradicionais de terreiro e patrimônio imaterial da SEPIR/DF, Edmilson Xoroquê da Secretaria de Cultura do DF coordenada pelo Sr Alexandre Reis da Fundação Cultural Palmares.
Durante a discussão da mesa Pai Wanderson falou que é importante aproveitar o momento para que todos os representantes de comunidades tradicionais se unam “ nós percebemos que a intolerância está crescendo a cada dia, para evitar isso, é preciso que a gente se uma para fortalecer a cultura afro”.
Após os debates e entrega do Balaio de Oxum, o grupo cultural AIRÁ, fez uma homenagem as mulheres guerreiras, as Iabás, encerrando o evento .
Fonte: http://www.sepir.df.gov.br
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