quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Carlos Moore fala sobre agressão sofrida em seminário na UERJ

O escritor cubano Carlos Moore é uma referência internacional no debate sobre o racismo na história. Exilado no Brasil há mais de 15 anos, o intelectual possui um papel de destaque nas ideias panafricanistas e da emancipação negra. Porém, no último dia 14 de outubro de 2014, o pesquisador foi verbalmente agredido ao participar de um evento na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) quando discutia o racismo presente na obra de Marx e Engles, que é objetivo de um livro de sua autoria, O Marxismo e a Questão Racial. Na oportunidade, defensores do marxismo, incluindo um candidato a presidente pelo Partido Comunista Brasileiro (PCB) teriam desqualificado o autor, que conviveu com grandes líderes negros, a exemplo de Malcolm X, Cheik Anta Diop e Aimé Césaire e é um dos mais destacados pesquisadores da relações raciais no mundo. Em uma entrevista exclusiva ao CORREIO NAGÔ, Carlos Moore fala sobre a agressão que sofreu e suas ideias e pesquisas em relação ao tema.

No Correio Nagô





Via Geledés

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