Nações Unidas, 24 fev (EFE).- As Nações Unidas celebraram nesta quinta-feira com uma grande cerimônia o início oficial de sua nova agência, a ONU Mulheres, com a qual se compromete a combater a discriminação e derrubar as barreiras que ainda impedem o desenvolvimento pleno da mulher em todos os aspectos. [...]
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e a diretora-executiva da nova agência, Michelle Bachelet, lideraram a cerimônia na Assembleia Geral do organismo, que contou ainda com as participações da atriz Nicole Kidman e da cantora colombiana Shakira, entre outras personalidades.
"A ONU aposta na mulher porque é o correto e porque é inteligente, talvez uma das coisas mais inteligentes que podemos fazer. Apoiarei a ONU Mulheres de todas as formas que puder, com minha energia e compromisso", prometeu Ban em seu discurso.
De acordo com Ban, os esforços diplomáticos para estabelecer a ONU Mulheres fazem parte de um movimento global que procura pôr um fim definitivo na desigualdade, dar poder à mulher e erradicar a violência sexual.
Essas são as metas estabelecidas por Bachelet para a agência, cuja criação atribuiu ao descontentamento com o "ritmo lento" das mudanças na luta pela igualdade de gêneros e a erradicação dos obstáculos impostos ao desenvolvimento socioeconômico da mulher.
"Minha própria experiência me demonstrou que não há limites para o que pode conseguir uma mulher", assegurou a ex-presidente do Chile, que arrancou entusiasmados aplausos do público com esta frase.
Bachelet lembrou que os indicadores internacionais demonstram que os países com maior igualdade entre gêneros são os mais prósperos, enquanto as empresas privadas que contam com mais mulheres em postos de responsabilidade alcançam melhores resultados econômicos.
Em sua opinião, a nova agência tem início "em um momento histórico", de grande potencial e oportunidades para a mulher, o que deve ser aproveitado.
A Assembleia Geral das Nações Unidas autorizou a criação da ONU Mulheres no fim de 2009, após longos anos de debates sobre a necessidade da agência.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e a diretora-executiva da nova agência, Michelle Bachelet, lideraram a cerimônia na Assembleia Geral do organismo, que contou ainda com as participações da atriz Nicole Kidman e da cantora colombiana Shakira, entre outras personalidades.
"A ONU aposta na mulher porque é o correto e porque é inteligente, talvez uma das coisas mais inteligentes que podemos fazer. Apoiarei a ONU Mulheres de todas as formas que puder, com minha energia e compromisso", prometeu Ban em seu discurso.
De acordo com Ban, os esforços diplomáticos para estabelecer a ONU Mulheres fazem parte de um movimento global que procura pôr um fim definitivo na desigualdade, dar poder à mulher e erradicar a violência sexual.
Essas são as metas estabelecidas por Bachelet para a agência, cuja criação atribuiu ao descontentamento com o "ritmo lento" das mudanças na luta pela igualdade de gêneros e a erradicação dos obstáculos impostos ao desenvolvimento socioeconômico da mulher.
"Minha própria experiência me demonstrou que não há limites para o que pode conseguir uma mulher", assegurou a ex-presidente do Chile, que arrancou entusiasmados aplausos do público com esta frase.
Bachelet lembrou que os indicadores internacionais demonstram que os países com maior igualdade entre gêneros são os mais prósperos, enquanto as empresas privadas que contam com mais mulheres em postos de responsabilidade alcançam melhores resultados econômicos.
Em sua opinião, a nova agência tem início "em um momento histórico", de grande potencial e oportunidades para a mulher, o que deve ser aproveitado.
A Assembleia Geral das Nações Unidas autorizou a criação da ONU Mulheres no fim de 2009, após longos anos de debates sobre a necessidade da agência.
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