Presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda ao centro Carlinhos Brown abraça Matilde Matos , curadora de sua exposição a direita o Paraense Paulo Paes e curador angolano Fernando Alvim |
Orquestra Voadora |
Quadro de Brown |
Amigos Ricardo Mesquita (Fundar) ,o artista plastico Ed Ribeiro e o Publicitário João Silva |
“Transit” |
“Pneumática” |
Depois de seis meses em reforma, a CAIXA Cultural Brasília está totalmente remodelada. Com um novo palco e sistema de som de última geração, o Teatro da CAIXA tem agora assentos especiais para pessoas obesas e para aquelas com mobilidade reduzida, além de oito lugares reservados para cadeirantes. As cinco galerias receberam nova iluminação e controles de climatização e umidade de ponta, garantindo mais segurança para as obras de arte e mais conforto para os visitantes.
Jorge Hereda destacou que, apenas em 2012, o investimento da CAIXA em programas e projetos de apoio à cultura será de quase R$ 50 milhões. “A CAIXA tem se consolidado como uma das principais fomentadoras da cultura no país. Nos últimos meses, foram inauguradas duas novas unidades da CAIXA Cultural, em Fortaleza e Recife, que se somam às já existentes em Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Curitiba”,afirma o presidente. Em breve, uma nova unidade será aberta também em Porto Alegre.
“Transit”,“Pneumática”, “Debret” e “Carlinhos Brown –O Olhar que Ouve” ocupam galerias totalmente revitalizadas
A CAIXA Cultural Brasília reabriu nesta quinta-feira, e a arte já ocupa todos os seus espaços. A cerimônia de reinauguração contou com a abertura das exposições “Transit”,“Debret – Viagem ao Sul do Brasil”, “CarlinhosBrown – O Olhar que Ouve” e “Pneumática”. As mostras ocupam as cinco galerias, Pincipal, Piccola I, Piccola II, Acervo e Vitrine e opúblico presente poderá participar de visita guiada por todas as mostras. As quatro exposições têm patrocínio da Caixa Econômica Federal.
Com curadoria do angolano Fernando Alvim e do baianoDaniel Rangel, a exposição “Transit” traz para a Galeria Principalobras da Fundação Sindika Dokolo, de Angola, que possui a maior coleção de artecontemporânea africana do mundo. Nas galerias Piccola I e II, a mostra“Debret – Viagem ao Sul do Brasil” reúne desenhos e aquarelas dofrancês Jean-Baptiste Debret, com destaque para os trabalhos produzidos em suaviagem pela região sul do país, em 1827.
A exposição “O Olhar que Ouve”, na GaleriaAcervo, revela um lado do cantor Carlinhos Brown pouco conhecido pelo grandepúblico. As 25 telas e cinco instalações mostram um artista intuitivo e detraços fortes. Na Galeria Vitrine, a exposição “Pneumática” trazuma série de esculturas infláveis, de papel de seda, criada pelo paraense PauloPaes a partir do contato com mestres baloeiros das zonas norte e oeste do Riode Janeiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário