quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Mostra internacional sobre cultura africana quer atingir cerca de nove mil estudantes baianos

A megaexposição internacional Benin está vivo e ainda lá – ancestralidade e contemporaneidade, que será aberta no dia 19 de novembro como parte das comemorações pelo Dia Nacional da Consciência Negra, deverá atingir um total de nove mil estudantes da rede pública de ensino da Bahia, em 45 dias de visitação. A previsão integra os objetivos da coordenação pedagógica da exposição, formada por profissionais do Museu Afro Brasil, de São Paulo, e educadores baianos.

Considerada a maior referência do Benin no mundo, a mostra vai proporcionar uma viagem cultural e reflexiva a este minúsculo país africano tão ligado ao Brasil e a Bahia. Serão expostas nos dois andares do edifício neo-clássico do Museu Nacional da Cultura Afro Brasileira, ainda em obras no Centro Histórico de Salvador, cerca de 300 peças, entre pinturas, esculturas, máscaras, fotografias, instalações, apliques e vestimentas. Um acervo cuidadosamente garimpado pelo curador Emanoel Araujo, diretor do Museu AfroBrasil(SP) e ex-diretor da Pinacoteca de São Paulo, em viagem ao Benin.

Os estudantes (média de 400 por dia) serão recepcionados e orientados durante toda a visita por profissionais especialmente treinados para esta tarefa. O objetivo é possibilitar o maior alcance possível da mostra junto à comunidade estudantil de Salvador, permitindo uma aproximação aos valores tradicionais e contemporâneos que marcam a rica cultura beniense, estabelecendo um paralelo com a cultura brasileira/baiana.

As escolas interessadas em agendar visitas podem entrar em contato através dos telefones (71) 33216722 e 3321-0859 ou pelo emailagendamentobeninbahia.amafro@gmail.com

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