O Museu Nacional da Cultura Afro-Brasileira, mesmo ainda em obras no Centro Histórico de Salvador, apresentará a partir do dia 20 de novembro o seu primeiro evento: Benin está vivo e ainda lá – ancestralidade e contemporaneidade.
Trata-se de uma megaexposição, apresentada anteriormente apenas em São Paulo, que traduz a criatividade artística e os valores culturais do Benin, país que guarda extrema ligação com o Brasil e, em particular, com a Bahia, desde o período da escravidão. A exposição conta com curadoria de Emanoel Araujo, diretor do Museu AfroBrasil(SP), e reúne peças relacionadas com a ancestralidade africana, embora reserve um bom espaço para os artistas contemporâneos do Benin. Alguns deles inclusive virão à Bahia acompanhando a mostraA exposição será montada em meio às obras de restauração do prédio em estilo neo-clássico do antigo Tesouro da Bahia, que abrigará o novo museu, uma iniciativa da Associação dos Amigos da Cultura Afro-Brasileira (Amafro), presidida pelo poeta e compositor José Carlos Capinan. Entre outras autoridades, a abertura da mostra vai contar com a presença do ministro da Cultura, Juca Ferreira. A exposição permanecerá aberta ao público, gratuitamente, até o dia 3 de janeiro de 2010, de terça a domingo, das 9h às 17h. Informações: 3321-6722.
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