Mostrando postagens com marcador comunicação. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador comunicação. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

“Pesquisas sempre falam do passado”, diz Mauro Paulino nos 30 anos do Datafolha

Christh Lopes

Em 1983, uma pesquisa sobre o medo dos paulistanos figurava nas páginas do jornal Folha de S.Paulo. A manchete destacava os assaltos com uma das maiores preocupações da população. Embora o tema ainda seja pauta da agenda pública da cidade, o instituto Datafolha foi se aperfeiçoando e hoje é essencial na análise da ótica do brasileiro sobre diferentes temas. 

Crédito: Reprodução
Criado a partir de uma necessidade do jornal, o Datafolha mantém uma relação amistosa com a redação. À IMPRENSA, o diretor-geral da empresa, Mauro Paulino, revela que há uma interação entre os dois setores, sendo um dos grandes propulsores do sucesso do instituto. 

sábado, 19 de novembro de 2011

Sem propaganda, grife americana vira 'uniforme' para adolescentes


ELIANE TRINDADE
DE SÃO PAULO
Não importa se a produção é para o show do Justin Bieber ou para a aula de português. Fernanda Mattos, 12, e amigas elegeram a grife americana Abercrombie & Fitch (A&F) a preferida em todas as ocasiões.
A marca, que não faz propaganda, virou febre. "Todo mundo falava que era legal, comecei a usar também. É moda", diz Fernanda, do 7º ano do Colégio Vera Cruz.
Ela não destoa das colegas. Ao longo da semana, sempre usa uma de suas 15 camisetas ou um moletom. Não desgruda de duas bolsas, uma xadrez e outra com o alce, símbolo da marca. "É uniforme. Todas as minhas amigas usam."
Alexandre Rezende/Folhapress
As amigas Júlia Dantas, 10, Fernanda Mattos, 12, Camila de Almeida, 13, Lívia Lopes Ferreira, 13, e Maria Rita Carvalho, 12
As amigas Júlia Dantas, 10, Fernanda Mattos, 12, Camila Almeida, 13, Lívia Ferreira,
13, e Maria Rita Carvalho, 12
Entra em cena a pressão social para ser igual e aceito pelo grupo. "A moda muda, mas a moda de ficar na última moda não", diz a psicanalista Luciana Saddi.
A onda desembarcou por aqui na mala da garotada que volta de viagem aos EUA.
Visitar a loja da marca também virou mania. Nas férias de junho, a Abercrombie de Santa Mônica, na Califórnia, foi parada obrigatória para o advogado Marco Aurélio Gandolfo, 44, e os filhos Matheus, 9, e Rodrigo, 6. Segundo o pai, valeu a pena. Enquanto paga R$ 250 por um moletom no Brasil, lá encontrou por US$ 40 (R$ 70).
Aluna do Vera Cruz, Isabela Cutrona, 12, diz que elegeu a marca como uniforme escolar. "Na última viagem, comprei 30 peças na liquidação."
Na loja da 5ª Avenida, em Nova York, adolescentes do mundo inteiro formam filas ao redor do quarteirão para serem atendidos em um ambiente de música alta e perfumadíssimo.
"As peças chegam com um cheiro delicioso", diz a professora de inglês Miriam Waismann, 42, que cedeu aos apelos da filha Sofia, 10.
MODISMO
As peças da estação só são encontradas nas lojas dos EUA ou nos sites de compra. A rede Mandi & Co. é licenciada da grife no Brasil, mas vende uma coleção atrás. Em São Paulo, uma camiseta custa entre R$ 149 e R$ 189.
Foi justamente para evitar o desfile de moda e de logomarcas que o Colégio Sidarta, na Granja Viana, voltou atrás da liberação do uso do uniforme às sextas-feiras.
"Era aquela coisa de quem não usa grife ser chamado de cafona ou de ridicularizar quem vinha de uniforme", relata Cláudia Siqueira Silva, diretora pedagógica.
A questão virou sarau promovido por alunos vestidos com etiquetas gigantes. "Foi uma oportunidade para trabalharmos a questão do conforto, do consumo e do corpo."
A cobiçada Abercrombie virou "Abri a Kombi" para a galerinha que resolveu não levar o modismo tão a sério.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Muito Interessante! Campanha polemiza com 'beijos' entre líderes políticos e religiosos Bennetton usa fotomontagens em campanha contra a 'cultura do ódio'. Papa XVI e imã do Cairo e Barack Obama e Chávez protagonizam beijos.


Campanha lançada pela United Colors of Bennetton nesta quarta-feira (16) simula em fotomontagens cenas de beijos em que líderes políticos e religiosos trocam amistosos beijos na boca. Barack Obama e o líder chinês Hu Jintao; o Papa Bento XVI e Ahmed Mohamed el-Tayeb, imã da mesquita de AL-Azhar no Cairo, estão entre os protagonistas das cenas simuladas.
As imagens da campanha foram divulgadas também em outdoors.
O objetivo da campanha "Unhate", diz a empresa, é se opor à "cultura do ódio". Confira algumas imagens:
Papa Bento XVI aparentemente beijando o Imã do Cairo na boca em uma fotomontagem. (Foto: Divulgação)

Campanha mostra, em fotomontagem, beijo entre a chanceler alemã, Angela Merkel e o presidente francês, Nicolas Sarkozy. (Foto: Divulgação)

Papa Bento XVI aparentemente beijando o Imã do Cairo na boca em uma fotomontagem. (Foto: Divulgação)

Beijo entre o presidente da China, Hu Jintao e Barack Obama, dos EUA, em fotomontagem feita pela Bennetton. (Foto: Divulgação)

terça-feira, 1 de novembro de 2011

A pergunta que não cala - Alguns eventos batem record de público, (como a Feira do Empreendedor do Sebrae) outros são verdadeiros fracassos(como a Bienal do Livro). Porque será? " publicitário João Silva"


Expositores fecham Bienal do Livro em protesto

por José Marques
Expositores fecham Bienal do Livro em protesto
Foto: Jotacê Farias
A maioria dos expositores da 10ª Bienal do Livro da Bahia suspendeu as atividades no evento, às 20h desta segunda-feira (31). Eles protestam pela diminuição do preço da entrada para R$ 2 ou abertura dos portões, de graça, ao público. “O ingresso está R$ 8 e não dá nem para trocar a quantia paga por livros – o que dava para fazer antes. A feira não teve divulgação e quase não há movimento”, afirmou o poeta Jotacê Farias, um dos expositores, em entrevista ao Bahia Notícias. O artista fez parte do movimento que tomou conta dos corredores do Centro de Convenções, local onde é realizada a festa literária, para manifestar descontentamento. A Bienal foi aberta no sábado (29), com a presença do governador Jaques Wagner, tem o apoio e o patrocínio das secretarias de Cultura e Turismo, e tem previsão de terminar no próximo domingo (6). 

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Conselho de Comunicação entra em fase decisiva no RS


Câmara temática de cultura e comunicação discute Conselho de Comunicação Social desde maio deste ano | Foto: Divulgação/CDES-RS
Rachel Duarte
A câmara temática de cultura e comunicação do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do Rio Grande do Sul (CDES-RS) abre de vez nesta sexta-feira (21) o debate sobre a criação de um Conselho de Comunicação Social no Estado. A proposta, discutida desde maio pelos conselheiros, será detalhada em um encontro com empresas, entidades da sociedade civil e especialistas na área da comunicação.
A proposta de criação de um Conselho de Comunicação foi sintetizada em uma minuta (para baixar o arquivo, clique aqui), que traz as linhas gerais sobre composição, finalidade e funcionamento do órgão. Pela proposta, o conselho terá 25 integrantes, entre representantes de entidades de classe, empresários da comunicação, representantes da mídia comunitária e da sociedade civil, além de integrantes do governo estadual. O trabalho dos conselheiros não seria remunerado. Eles teriam mandato de dois anos, com possibilidade de uma reeleição, e se reuniriam mensalmente e tomariam decisões na forma de recomendações, pareceres e resoluções.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Qual a cor da comunicação no Brasil?


Entre os dias 17 e 22 de outubro entidades e ativistas da sociedade civil brasileira realizam atividades que integram a Semana da Democratização da Comunicação (Democom). Temos a difícil missão de reverter agenda dos veículos tradicionais que tentam nos dar a pecha de autoritários, e explicar que defendemos a liberdade de expressão na sua inteireza e beleza. Explicar que o maior obstáculo para essas reformas são aqueles que controlam a informação por interesses políticos, religiosos, comerciais e até transnacionais; não só nas rádios, TV´s, jornais impressos, mas também na nova vastidão da internet, redes sociais, e nas mesclas entre essas mídias devido a convergência tecnológica. Explicar o quão o não reconhecimento da comunicação enquanto direito inviabiliza a democracia no país.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

‘Sou baixa, gorda e índia e não me vejo na propaganda da Gisele’


Hugo Passarelli, do Economia & Negócios
SÃO PAULO - A polêmica em relação à propaganda da top model Gisele Bündchen para a lingerie Hope ainda deve durar, ao menos, 45 dias, o período médio de tempo que o Conselho de Autorregulamentação Publicitária (Conar) leva para analisar a suspensão de peças publicitárias consideradas impróprias. O processo foi aberto ontem pelo órgão regulatório.
Aparecida diz se sentir ofendida pela propaganda, já que, como ela própria descreve, "é baixa, gorda e índia" e não se vê representada na peça publicitária. Ela afirma que o objetivo da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) é questionar que tipo de imagem da mulher brasileira está sendo criado.
Para Aparecida Gonçalves, Secretária Nacional de Combate à Violência contra a Mulher, o problema da peça publicitária "não é Gisele Bündchen, nem a lingerie, mas é a questão que está por trás disso. É passar uma imagem errônea da mulher brasileira, que não é submissa, é consumidora, moderna e até presidente", diz. "Agora, se fosse num jantar à luz de velas, o charme e a lingerie até se justificariam", afirma.
O Conar ainda está escolhendo o júri que apreciará a questão. Assim, a campanha "Hope Ensina" continua a ser exibida até a decisão final do órgão, uma vez que o relator escolhido para o caso não concedeu liminar exigindo que a campanha deixe de ser veiculada, diz a assessoria de imprensa do Conar.
Após receber denúncias sobre um eventual preconceito da propaganda em relação à mulheres, a SPM enviou um ofício ao Conar pedindo a abertura de um processo. Até o início da tarde desta sexta ainda não havia sido recebido. O motivo, informa Aparecida, é a greve dos Correios, que impediu a comunicação formal usada normalmente pelo governo.
A Secretaria foi a mesma que pediu medidas contra a campanha da Devassa, da Cervejaria Schincariol, onde a socialite Paris Hilton se assumiu "devassa". "De lá para cá, mudou a qualidade da propaganda na TV, porque os publicitários efetivamente começaram a mudar isso (estereotipação da mulher)", diz Aparecida.
Fonte : http://www.estadao.com.br
Fonte:

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

A pedido da Seppir, banco suspende veiculação de filme que retrata Machado de Assis


Fonte: Meio e Mensagem

Machado de Assis, que era afro-descendente, foi retratado como brancoCrédito: Divulgação


A Caixa apresentou nesta quarta-feira 21, um comunicado oficial explicando a decisão de retirar a sua mais recente campanha do ar, criada pela BorghiErh/Lowe. “Intitulada o Bruxo do Cosme Velho”, o filme mostra um ator branco interpretando o escritor Machado de Assis, que era mulato. A Caixa informa que suspendeu a veiculação do comercial e pede desculpas a toda a população e, em especial, aos movimentos ligados às causas raciais, por não ter caracterizado o escritor, que era afro-brasileiro, com a sua origem racial.
O banco havia recebido recebeu um pedido oficial da Seppir - Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial -, órgão do governo federal, para a retirada do comercial do ar.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Mês de Maria: O sucesso em Tókio e New York.


A Revista Maria 15 anos, primeira do gênero no Brasil a apresentar os trabalhos da agência Maria Comunicação acompanhada de um belo conteúdo com matérias, entrevistas, fotografias, artigos e crônicas com personalidades renomadas em suas respectivas áreas 
além é claro de apresentar o portfólio dos principais cases realizados pela empresa e do seu principal diretor João Silva foi apresentada em Tóquio por Jussara Oliveira, diretora da empresa no dia 30 de dezembro e contou com a presença de Japoneses e Nisseis residentes em Tóquio 

A diretora da Maria Comunicação Jussara Leite entre os

amigos A. Nakamura e Myako Nakamura em Tókio
– “Achei muito bom o trabalho desta empresa e sugeri que façam outras edições  declarou Myaco Nakamura”. Em New York a revista foi apresentada por João Silva em encontros com empresários e autoridades brasileiras e americanas que destacaram a importância do trabalho da agência especialmente nas questões sociais 
Jussara Leite e E. Yamada em Tókio
“Parabéns pela criatividade e seriedade no trato responsável ,propositivo com a questão social que vocês imprimiram nesse  trabalho” afirmou a empresária Maria Elvira empresária e ex-deputada .
Jornalista Marta Arruda - New York
 A Revista Maria 15 anos já havia sido apresentada em Viena no mês de novembro onde os Vienenses também aprovaram e admiraram a forma de fazer comunicação da empresa brasileira.As peças que mais chamaram a atenção tanto dos americanos quanto dos Japoneses foram as marcas Collor e Olodum e a campanha com Barack Obama, quando o mesmo ainda disputava as prévias com Hilary Clinton para se tornar o candidato do partido democrata a presidência dos Estados Unidos. 
A diretora da Maria Comunicação - Tókio - Japão


Em entrevista o publicitário João Silva disse está muito feliz com o fato de lideranças culturais, empresários, políticos, autoridades e profissionais de diversas parte do mundo aprovarem o trabalho de sua empresa.

O publicitário João Silva dando entrevista em Nova York
 “ Que bom que todo mundo gosta do que a Maria faz”. O empresário contou ainda em NY , que já recebeu convites para apresentar a Revista e os trabalhos da Maria em mais dois outros países sem revelar os nomes.

A empresária Maria Elvira
Intercontinental - Nova York
João Silva ao lado dos reporteres Ivy Goulart
e  Cristina Natividade e do diretor do Brasilian Day
New York Edilberto Mendes

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Publicitário João Silva,lança revista Maria em Nova York

O publicitário João Silva, da Maria Comunicação, convidado para fazer palestra e lançar a Revista Maria 15 anos em Nova Iorque, nos Estados Unidos.
O evento se dará hoje, 27 de Dezembro às 7pm (horário local) no Brazilian Endowment for the Arts, 240 East 52nd Street. O publicitario diz que "está muito feliz com o convite e com a possibilidade de compartilhar com um grande centro de cultura como Nova York, suas experiencias na area da Comunicação Social, contra a discriminação em favor a diversidade" . João irá falar sobre suas 1000 marcas criadas, entre elas a do Olodum, Collor entre outras que foram premiadas internacionalmente. Falará também da campanha "Pensar o Novo", que colocou em outdoors de Salvador a imagem do Barack Obama, mesmo antes dele ter vencido as prévias contra Hillary Clinton, e também do comercial de televisão criado junto com Zé Armando Big Apple, que foi ar logo após o atentadodo 11 de setembro.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

JORNALISTA E PUBLICITÁRIO MARCELO SIMÕES LANÇA LIVRO NA CULTURA,DIA 13

Cruel, arrasadora, atual. E, ainda por cima, verdadeira. Essa é a história do comissário de bordo colombiano Jak Mohamed Harb. Rico, bonito e gay, ele se vê de uma hora pra outra preso em uma masmorra brasileira, num processo kafkiano.

O livro "Voo para a Escuridão", do jornalista e publicitário baiano Marcelo Simões, será lançado nesta segunda-feira (13/12/2010), das 19h30min às 21h30min, na Livraria Cultura do Salvador Shopping (Avenida Tancredo Neves, 2915 - Caminho das Árvores. Já lançado em São Paulo, o livro recebeu críticas e foi destacado em seções especializadas, sendo citado até na coluna de sugestões literária do Domingão do Faustão, da Rede Globo.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Ouvidoria Geral propõe parceria para corrigir campanha de combate ao crack em Salvador

Em resposta ao questionamento da Ouvidoria Geral do Município (OGM) sobre as incorreções da campanha veiculada, em Salvador, contra o consumo de crack, a agência Engenho Novo encaminhou hoje ofício à OGM, justificando a campanha. Entre as ressalvas, Fernando Passos, diretor-presidente da agência, destaca no documento que, a campanha em questão foi uma iniciativa voluntária [...]

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

PUBLICITÁRIO DIZ QUE CAMPANHA SOBRE CRACK É INFELICIDADE TOTAL

15/09/2010 - 13:00


"Segundo o publicitário João Silva da Maria Comunicação a  prova que o mau médico enterra seus erros, o mau advogado coloca os seus na cadeia e o mau publicitário os coloca nas ruas é campanha desenvolvida pelo Governo sobre o Crack. É de uma desumanidade e de uma profunda falta de respeito aos dependentes e familiares. Péssimo exemplo de comunicação social. Pior ainda é o Governo do Estado insistir em investir o dinheiro do contribuinte em aberrações publicitárias como essa. Falta profissionalismo e responsabilidade."  
©2006 Bahia Já - www.bahiaja.com.br - Todos os direitos reservados.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Reunião ajusta diálogo entre Estado e Comunidades Entorno do Parque Tecnológico

Aconteceu na manhã desta quarta (01) uma reunião sobre os aspectos funcionais urgentes das Comunidades Entorno do Parque Tecnológico da Bahia. Na ocasião estavam presentes o Coordenador de Tecnologia Social / Secti, Aguinaldo Oliveira e o Chefe de Gabinete Dilton Pereira Cruz a fim de melhorar e viabilizar melhor as demandas relatadas pelas comunidades.
No Gabinete foram informados mais especificamente todos os pontos de discordância apontados pelas lideranças das comunidades e a urgência de se viabilizar uma Cartilha Informativa. A mesma tem previsão de distribuição para o início de Outubro de 2010. Também foi cobrada ao Sub-Secretário uma resolução para as crises nas Comunidades assistidas pelo Planseq em Salvador. A intenção da SECTI é servir como "ponte" de diálogo entre as Comunidades e as demais Secretarias do Estado ( Sepromi,Sedur,Secult,etc...). Desta forma a SECTI pretende amenizar ou até mesmo solucionar as queixas apresentadas pelas famílias assistidas pelo Planseq Afrodescendente ( Cursos de Capacitação de Mão de Obra).
Dilton Pereira, prometeu acompanhar mais de perto cada ofício de solicitação das comunidades referidas tendo o apoio da Superintendência de Coordenação de Tecnologia Social; setor que tem se feito presente em cada Oficina de Exposição do Projeto de Construção na Paralela junto aos Construtores da Empresa Planos.
Também estava presente nesta reunião Daniela Biscarde, diretora da Ascom da SECTI como mediadora das informações entre os setores da instituição do Governo do Estado.
A próxima reunião com os líderes comunitários está marcada para 09 de setembro no Espaço Cacto & Trevo no bairro de Mussurunga, Caminho F. O número de moradores presentes nas Oficinas realizadas pela Superintendência de Coordenação de Tecnologia Social é de extrema importância para que todas as dúvidas e demandas dos moradores sobre a Construção e Funcionamento do Parque Tecnológico sejam ouvidas e encaminhadas para uma melhor solução em conjunto.

* texto Patrícia Bernardes 

sábado, 24 de julho de 2010

O Almirantado se transfere.


Zelosas amigas e familiares de Luciano atenciosamente nada deixavam faltar aos privilegiados convivas a tal ágape festivo, se revezando em mimos para com aqueles que afortunadamente foram os seletos escolhidos

Luciano Ferreira
Mulheres de homens legendários costumam se tornar legendas também. Na rica vida cultural baiana são marcantes as personalidades de Zélia Gatai, Stela Maris, Nancy Caribé, Auta Rosa... e tantas e tantas outras.
Alguns outros homens — poetas menores, esforçados escrevinhadores ou modestos blogueiros — também têm a felicidade de se enlaçarem com mulheres assim. Borgiano como sou, e incansável guerreiro contra a ameaçadora cegueira, tenho o privilégio de coabitar com a minha Maria Kodama, e, um poeta amigo, na prazenteira tarde de sábado passado, nos apresentou, finalmente, a sua Matilde Urrutia (“Todo mi cuerpo está saturado de tí. Eres parte de mí”).

Sim, este ao qual me refiro é o zoonímico poeta Fernando, o Coelho, conviva de suntuoso almoço petit comité, ao qual compareceu acompanhado da sua musa inspiradora, a alegre Nadir.

Atenciosamente, a Nadir — até então um mito, uma lenda praieira na inspirada verve do poeta de Conceição do Almeida — cuidava zelosamente do seu trovador, ainda convalescente da traulitada recebida como “presente de aniversário”, no dia em que comemorava mais um ano de vida.

Segundo palavras do próprio pequenino Fernando, o amigo gigante Lula Afonso, quando efusivamente foi abraçar-lhe parabenizando-o, “tropeçou na própria alma e me nocauteou, ao cair por cima de mim”... o poeta só teve tempo de rogar: anotem a placa...

Esses hilariantes acontecimentos foram narrados durante lauto almoço promovido por Luciano Ferreira na sua aprazível vivenda em Itapuã.

Sim, ele mesmo, Luciano Serva Ferreira, economista de profissão e barraqueiro de vocação. Almirante das Areias do Mar da Bahia.

Zelosas amigas e familiares de Luciano atenciosamente nada deixavam faltar aos privilegiados convivas a tal ágape festivo, se revezando em mimos para com aqueles que afortunadamente foram os seletos escolhidos — entre os quais este que vos escreve, ao lado da sua amada senhora.

O menu foi especialíssimo, a tão requisitada culinária barracal esteve presente, e foi servido como entrada deliciosa pititinga e agulhinha frita, evidentemente acompanhadas de farofa e molho vinagrete.

Abstêmio como sou, me contentei com refrigerante e água, mas não faltou diversa carta de vinhos, cervejas e destilados para os ávidos adeptos. O ameaçador perigo eminente — para Fernando Coelho, obviamente — Lula Afonso, compareceu com seu cartel de puros cubanos, presenteando Luciano com um enorme cohiba.

De São Paulo, via telefone, a Sentelha que acendeu o coração sexagenário de Luciano mandou pt saudações, entre intensas atividades sindicais na paulicéia.

Ah e os pratos principais... cozido de peixe com pirão e legumes, lombo paulista com molho ferrugem etc. etc... dignos de um marajá.

Caríssimos leitores, não nos invejem nem fiquem ressentidos com o generoso anfitrião... tudo isso foi apenas um ensaio geral do que vêm por aí. Aguardem.

Enquanto descansa caymmicamente na rede de sua varanda, entre pintassilgos e rouxinóis, orquídeas e bromélias, Luciano conspira a nosso favor e planeja transferir circunstancialmente o Almirantado das areias de Pituaçu para bucólica alameda de Itapuã.

Quem viver verá.

Autor: Juarez Duarte Bomfim
Sociólogo e mestre em Administração pela UFBA. Doutor em Geografia Humana pela Universidade de Salamanca, Espanha. Professor-adjunto do DCHF-UEFS. E-mail: juarezbomfim@uol.com.br
Publicado em 20/6/2010

Enviado por Barraca do Luciano

sexta-feira, 23 de julho de 2010

OLONADÉ - A cena negra brasileira

A Cia dos Comuns realiza

OLONADÉ
A cena negra brasileira
Espetáculos de dança e teatro negro de diferentes regiões do Brasil

Centro Cultural Laurinda Santos Lobo
Rua Monte Alegre, 306, Santa Teresa
23-jul - 19h
solos em Companhia – RJ
Cia Rubens Barbot Teatro de Danças
Direção: Rubens Barbot e Gatto Larsen

24-jul - 19h
OriRe - Saga de um Herói que confrontou a Morte – RJ
Direção: Gustavo Mello

25-jul - 19h
Espetáculo – BA
Direção: Luiz de Abreu

26-jul - 17h
IGI - A árvore da vida – RJ
Cia Muito Franca!
Direção: Bruno Bacelar

Centro Cultural Parque das Ruínas
Rua Murtinho Nobre, 169, Santa Teresa
23-jul - 19h
O Subterrâneo jogo do espírito – RJ
Direção: Rodrigo dos Santos

24-jul - 19h
Estranho? – RJ
Cia Étnica de Dança e Teatro
Direção: Carmen Luz

25-jul - 19h
Chão – RS
Direção: Jessé Oliveira

26-jul - 19h
Casa de Ferro – BA
Direção: Maurício Assunção

Teatro da Cia dos Atores
Rua Manuel Carneiro, 10, Lapa, (escadaria do Selarón)
23-jul - 20h30
Sete ventos – RJ
Direção: Débora Almeida

24-jul - 20h30
O Cheiro da feijoada – RJ
Cia Black & Preto
Direção: Iléa Ferraz

25-jul - 20h30
Negro de Estimação – PE
Direção: Kleber Lourenço

26-jul - 20h30
Terra Sonâmbula (Capítulo 1) – MG
Direção: Adyr Assumpção

Entrada franca | Informações: Cia dos Comuns
(21) 2242 0606 | comuns@comuns.com.br

Enviado por Memorial Lelia Gonzalez

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Designer critica logo da Copa 2014: "É uma porcaria"


Dayanne Sousa

O logotipo da Copa do Mundo do Brasil não representa o país, sentencia o designer gráfico Alexandre Wollner. Autor de mais de 180 logotipos - entre eles alguns bem familiares, como o do Itaú ou da Papaiz - ele ficou bastante insatisfeito com a marca oficial da Copa de 2014. "É uma porcaria", lamenta.

A piada que ficou famosa no Twitter depois da divulgação do logo nesta quinta (8) comparou a marca com a silhueta do líder espírita Chico Xavier. Wollner também enxergou no desenho um rosto, mas fez uma crítica ainda mais ferrenha.

- Olha bem para o desenho: é uma cara com a mão no rosto dizendo "que vergonha". Sabe quando você fala "que vergonha" e põe a mão no rosto?

O objetivo do logo é representar a taça da Copa usando mãos que se entrelaçam. A escolha, porém, foi cercada de polêmica. A ADG (Associação dos Designers Gráficos do Brasil) publicou uma nota em que disse que foi excluída do processo pela Fifa. Além disso, o júri que elegeu o vencedor não foi composto por especialistas, mas tinha a modelo Gisele Bündchen, o escritor Paulo Coelho e a cantora Ivete Sangalo.

Para Wollner, o processo foi antiético:

- É isso que é a falta de ética. Não respeitam os profissionais, o profissionalismo.

Leia a entrevista na íntegra.

Terra Magazine - O que você achou do logotipo da Copa 2014?
Alexandre Wollner - É uma porcaria. Uma porcaria e uma coisa muito antiética. E as pessoas que estão reclamando participam também de coisas antiéticas. Só porque não participaram estão brigando com todo mundo. Aqui no Brasil não tem condição nenhuma de, profissionalmente, falar o que é design. Tudo isso são oportunistas, é publicidade!

Você está falando da crítica sobre quem foram os jurados que escolheram o logo?
Você imagina o júri que escolheu... Que é isso? Não tem o que se comentar. Já houve concursos semelhantes que muitos profissionais participaram com um prêmio assim de R$ 15 mil. Eu tenho certeza que esse prêmio aqui foi uma barra de chocolate suíço. É uma coisa só pra aparecer, uma coisa de prestígio.

Muita gente criticou. O logo ficou entre os assuntos mais comentados do Twitter porque muita gente não gostou mesmo. Por que você acha que teve essa rejeição?
Não se pode gostar de uma coisa dessa. Você pode ver. Olha bem para o desenho: é uma cara com a mão no rosto dizendo "que vergonha". Sabe quando você fala "que vergonha" e põe a mão no rosto? O desenho foi aleatório.

Falando de design, o que é que um logotipo tem que representar? Como é a pesquisa para criar um logo como esse?
Tem que respeitar a cultura do país que está representando. Se não respeitar, não tem significado nenhum. A cultura do país tem que ser feita pelo país, pelos profissionais do país. Pode ser que tenha sido feito por um brasileiro, mas não foi feito por especialistas, gente que faz a representação visual do país.

Você gostou do logotipo desta Copa, da África?
Também foi ruim. Não sobrevive, fica efêmera. Acabou a Copa e você nem vai lembrar mais. Uma simbologia não fica só no sinal, ela fica em tudo: na comunicação, nos equipamentos que você produz. Nessa Copa da África, os edifícios dos estádios são maravilhosos, mas você não vê nenhum sinal em volta. Fica uma coisa parada.

Então que outras criações você acha interessantes?
A única Olimpíada que deu resultado e que mudou a nossa cultura foi a Olimpíada de Munique de 1972, que resultou nos pictogramas que hoje são usados (em 72, ficaram famosos os desenhos que representavam a silhueta de vários atletas praticando esportes olímpicos). Em todo lugar, em todo o mundo se usa a mesma coisa. Foi usado em São Francisco, foi usado no Japão. Foi distorcido um pouco na Espanha. Mas já deu um significado de representação cultural de um país. Foi a primeira Olimpíada em que decidiram não usar a bandeira. Não adianta usar a bandeira da Alemanha porque não é só a Olimpíada da Alemanha, é do mundo todo.

Falando nisso, esse nosso logo é verde e amarelo, as cores da bandeira.
Não precisaria ser verde e amarelo. Poderia ser laranja, preto... O país vai patrocinar, mas o país não vai ser o vencedor da Copa. Pode ser que seja, pode ser que não seja. Só com verde amarelo é fácil. Qualquer coisa faz verde e amarelo. Verde e amarelo é um dos elementos do sinal do Brasil, mas não é o sinal do Brasil.

Então você acha que não houve bons designers participando do concurso?
Não é o designer que tem que fazer. Ele tem que participar, inclusive como coordenador. Mas não é só designer que aparece. Aparece estilista de uniformes, aparece a publicidade. E o designer deveria coordenar essas coisas. Não é só fazer a marquinha. É um complexo muito maior. Uma coisa muito profissional que aqui no Brasil não tem essa cultura. Então ganham as agências de publicidade, que estão destruindo todas as marcas.

Eu gostaria que você falasse um pouco mais sobre o que você chamou de falta de ética. A ADG (Associação dos Designers Gráficos do Brasil) reclamou que havia um combinado com a Fifa e que não foi respeitado.
É essa que é a falta de ética. Não respeitam os profissionais, o profissionalismo. E quem dirige os profissionais também não se manifesta. Isso deveria ter sido feito com mais responsabilidade, porque é importante.

Por Terra Magazine
enviado por Angelica

AS MAIS ACESSADAS

Da onde estão acessando a Maria Preta