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quinta-feira, 26 de julho de 2012

Racismo nas olimpíadas - Twitter racista tira atleta grega dos Jogos Olímpicos

RACISMO AQUI, NÃO!
campanha permanente dao
Instituto Maria Preta
A Carta Olímpica, um documento que serve como base para a organização dos Jogos Olímpicos desde seu início, traz sete princípios fundamentais em sua abertura. Cinco deles falam de “bom exemplos”, “princípios éticos”, “desenvolvimento harmonioso da humanidade”, “união de atletas de todo o mundo”, incompatibilidade entre qualquer tipo de discriminação e o movimento olímpico, e da criação de um espírito olímpico que requer “entendimento mútuo com espírito de amizade, solidariedade e jogo limpo”.

Com um único tweet, Voula Papachristou, atleta do salto triplo da Grécia, conseguiu violar todos eles ao mesmo tempo. E foi expulsa dos Jogos Olímpicos de Londres.

sábado, 5 de novembro de 2011

Jardim das Folhas Sagradas - Hoje nos cinemas


O Filme do cineasta Pola Ribeiro, estréia hoje nos cinemas das principais capitais do país, é muito grande a  expectativa para o filme que contempla questões conflitantes e que mechem com o telespectador como a questão ambiental , o preconceito racial e o conflito religioso.
Jardim das Folhas Sagradas conta a história de Bonfim, negro baiano que tem sua vida virada pelo avesso com a revelação de que precisa abrir um terreiro de candomblé. Com os espaços disponíveis cada vez mais raros, ele acaba procurando um lugar na periferia empobrecida e degradada. Afastado da tradição e questionando fundamentos como o sacrifício de animais, Bonfim cria um terreiro modernizado e descaracterizado, o que lhe trará graves conseqüências.

Numa época em que o crescimento urbano acelerado e a favelização transformam as cidades em espaços cada vez menos habitáveis, o candomblé, religião ancestral trazida pelos escravos africanos, tem uma grande lição de convívio e preservação da natureza a oferecer. A Bonfim e a toda cidade de Salvador.
Onde assistir:






Mais informações:

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Ministra Luiza Bairros recebe Medalha Zumbi dos Palmares

A ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Luiza Bairros, receberá da Câmara Municipal de Salvador a Medalha Zumbi dos Palmares. A honraria é concedida a pessoas, grupos ou entidades que se destacam nos diversos setores da sociedade, na luta pelo combate à prática do racismo e a favor da cultura afrobrasileira. A cerimônia será realizada no próximo dia 17 de novembro, às 19h, no plenário da Casa. "A Ministra Luiza Bairros representa para todos nós baianos e baianas, em especial para a população negra, a vitória de ideais. O ideal do empoderamento, do reconhecimento, da luta e da competência. Mulher negra de garra, que abrilhantou as conquistas desta população em todas as suas experiências ao longo de sua militância política. Esta medalha é mais que uma homenagem", declarou a vereadora soteropolitana Vânia Galvão (PT), autora da indicação. A ministra nasceu no Rio Grande do Sul, mas vive em Salvador desde 1979, quando ingressou no Movimento Negro Unificado (MNU), onde participou ativamente das principais iniciativas do movimento negro na Bahia e no Brasil.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Emanoel Araujo volta a expor em Salvador após quase 25 anos

 O curador Emanoel Araújo               foto: Sonia Balady | Divulgação

É melhor não se enganar com o nome da exposição de Emanoel Araújo, 70, que será aberta nesta sexta-feira, às 20 horas, na Galeria Paulo Darzé. Geometria do Medo apresenta 17 relevos de cor branca do artista visual nascido em Santo Amaro da Purificação que, inexplicavelmente, há quase um quarto de século não expõe na Bahia.


Em 2009 o jejum ia ser quebrado, com a colossal retrospectiva de sua obra, Autobiografia do Gesto,  que acabou sendo vista  no Rio de Janeiro, no Museu Histórico Nacional. A inviabilidade, então, teria sido causada, segundo o artista, pela forma desrespeitosa com que os trâmites foram conduzidos pela Secretaria de Cultura do Estado.



“Foi uma falta de respeito de Marcio Meirelles e Daniel Rangel e a exposição não pôde ser realizada. A de agora não é a que eu almejava fazer, queria algo mais amplo, mas fica para outra vez”, diz o artista.



Com exceção de uma peça de 2005  e outra do ano passado (da série Formas Flutuantes), as demais  foram produzidas especialmente para a mostra em Salvador, cidade que, simbolicamente, atrai e afasta o artista com suas contradições.


Campanha de outdoors criada pela Maria Comunicação que valoriza personalidades como: Milton Santos , Emanoel Araújo(escultor museólogo e curador dos  principais museus do mundo), Dilma Roussef (primeira presidenta do Brasil),
Mãe Stella de Oxóssi ( Ialorixá e escritora), Carlinhos Brown, Lula, entre outros,
que quebram paradigmas e contribuem verdadeiramente para a melhoria da humanidade.

“Salvador me apazigua por um lado e me indigna por outro. Transformaram-na num escombro, é uma cidade que abandonou sua própria história, e é sempre um choque ver. Mas me apazigua o encontro com a cidade, com a sua luz  e o povo da Bahia”, reconhece Emanoel, que, em 2007, recebeu da Associação Brasileira de Críticos de Arte o Prêmio Ciccillo Matarazzo, por sua contribuição à arte e cultura brasileiras.

Ângulos  Para o curador  Charles Cosac, a obra de Emanoel Araujo “ainda que sedutora, é ríspida e dura”. O artista ressalta que, de fato, não trabalha com  ângulos “adocicados”: “O curador tem direito de dizer o que quiser, mas ele tem um ponto de vista original, no sentido da tensão que os ângulos provocam. Realmente, é uma geometria dura, porque não é barroca; é sempre rítmica, mas dura”.Da mesma forma, é outra a leitura do branco neste movimento do artista, para além da concretude das formas e qualquer referência mística. “Sinto falta de uma Bahia metafísica, dos anos 1960 e 1970. Hoje tem o inchaço, a impiedade com que transformaram a Bahia e uma coisa barulhenta, batuque de um lado e de outro. É um equívoco essa África inventada na Bahia, que só em Salvador existe e em nenhum outro lugar do mundo, uma África inventada e perversa”.Mas, assim como a geometria e a cor, é outro o medo que as formas de Emanoel evocam. Algo mais próximo, talvez, de uma paixão, e que o fez ir adiante — como aprendiz de marceneiro e talhador, na adolescência,  até tornar-se, numa trajetória genial, diretor e curador do Museu AfroBrasil (SP): “Eu não tenho medo. Se tivesse medo, estava em Purificação, de pijama, sentado no meio da rua“.


Serviço: Exposição : Geometria do Medo 
Dia : a partir de 28/10/2011 ate 22 de novembro de 2011
Horario : Abertura Hoje as 20 horas 
Local : Galeria Paulo Darzé. 
R. Rio De São Pedro, 6, Salvador

MÊS DA CONSCIÊNCIA NEGRA DO DISTRITO FEDERAL


DF amplia políticas para afrodescendentes nos 312 anos da morte de Zumbi

Marca Criada pelo publicitário João Silva
O Ano Internacional dos Povos Afrodescendentes é um divisor de águas também na administração pública do Distrito Federal. No mês da Consciencia Negra, o GDF apresenta uma programação que destaca desde a produção artistico-cultural até a ampliação de políticas públicas para as populações negra, indigena e cigana de Brasília e Entorno.
As atrações que acontecem de 04 a 25 de nvembro vão de concertos musicais, oficianas temáticas, manigfestações religiosas, seminários de empreendedorismo e selados acordos entre a Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial - SEPIRDF e órgãos públicos e iniciativa privada. Os eventos comporão a 1a. Feira de Economia Criativa e Etnodesenvolvimento do DF, que consiste num projeto de inclusão produtiva, previsto no plano Brasília Sem Miséria e no conceito de economia criativa e solidária.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Tecnologia, consumo e dor - Documentário dá cara aos conflitos na extração de metais para celulares


Por Camilo Rocha
“Esse lugar é o inferno na Terra. Pessoas trabalhando sob a mira de homens armados por toda parte. Meninos de 14, 15, 16 anos cavando nos buracos. Crianças com até quatro anos vendendo coisas e fazendo serviços para os soldados. Não há água potável.”
O cineasta dinamarquês Frank Poulsen sempre se considerou uma pessoa forte para cenários de pobreza e sofrimento, tendo ido a África várias vezes. Mas a visão da enorme mina de cassiterita de Bisie, num ponto remoto do Congo oriental, foi “muito além de tudo que eu já tinha visto”. “O sentimento de desespero está no ar”, descreveu ao Link pelo telefone. (Leia entrevista aqui.)
Exploração. No Congo, minas controladas por milícias armadas empregam mão de obra infantil. FOTO: DIVULGAÇÃO
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• Siga o ‘Link’ no Twitter e no Facebook
Em Bisie, milhares de pessoas se dedicam a procurar um dos minérios que, muitos estágios depois, se transformam em componentes dos celulares que todos usam. Foi lá que o diretor conseguiu as imagens mais impactantes de seu documentário, Blood In The Mobile (Sangue no Celular, em tradução livre).
Concluído no fim de 2010, o filme teve exibições esporádicas desde então (incluindo sessões no festival brasileiro É Tudo Verdade deste ano). Entre este mês e o fim do ano, o alcance deve aumentar, com sua inclusão em diversas mostras e festivais nos EUA e Inglaterra.
Blood In The Mobile é um ruído desagradável em um mundo dominado por máquinas e pelo consumo destas. O filme alerta que as matérias-primas que fazem este século 21 ser tão bem informado e conectado muitas vezes vêm de lugares que remetem aos tempos da escravidão. As cenas de Bisie podiam muito bem ser do Congo Belga do fim do século 19, descrito em tons sinistros pelo escritor Joseph Conrad no clássico Coração das Trevas.
O diretor viveu uma saga para chegar ao seu apocalíptico destino final, como o protagonista do livro de Conrad. “Primeiro tomei o avião de Kinshasa (capital do Congo) até a cidade de Goma. Daí fui de helicóptero até a vila de Walikale. Depois, foram mais 200 quilômetros de moto. E, finalmente, dois dias de caminhada pelas montanhas.”
País que tem o tamanho da Europa Ocidental, a República Democrática do Congo (o antigo Zaire) repousa esplendidamente sobre imensas reservas de diamantes, ouro, cobre, cobalto, cassiterita, volframita e coltan (abreviação para columbita-tantalita). Fora as pedras preciosas, o resto da lista são materiais usados no processo de fabricação de qualquer aparelho de celular (leia mais aqui).
Os recursos minerais do Congo são motivo de disputas sangrentas. No fim dos anos 90, as tensões descambaram no conflito mais sangrento do planeta desde o fim da Segunda Guerra Mundial, envolvendo o exército congolês, milícias locais, forças de Ruanda, Burundi e mais seis países.
Chamada de Segunda Guerra do Congo ou Guerra do Coltan, ela terminou oficialmente em 2003. Mas a paz nunca chegou de fato à região, que segue castigada por violência, exploração, ausência de direitos humanos básicos, fome e doenças. De 1998 a 2008, 5,4 milhões de pessoas morreram em consequência dos conflitos. Os produtos das minas locais ganharam o nome neutro de “minérios do conflito”.
Não surpreende que as condições de trabalho num cenário assim sejam as piores possíveis. “A situação nas minas é análoga à escravidão. As pessoas ganham para trabalhar, mas estão aprisionadas, amarradas em dívidas com os grupos armados”, relata.
Fabricantes. Segundo o diretor, tão difícil quanto acessar a distante mina congolesa foi conseguir a participação da Nokia no documentário. Poulsen escolheu a empresa por ser a fabricante do celular que usa. Depois de dois meses de tentativas por e-mail e telefone, tudo que obteve foi uma resposta de duas linhas dizendo que a “empresa não tinha recursos para ajudá-lo”. O cineasta resolveu, à laMichael Moore, ir pessoalmente à sede da empresa na Finlândia.
“No filme, eu vou várias vezes à sede da Nokia. Eles me disseram, finalmente, que sabem do problema e que estão fazendo tudo que podem, mas não especificam bem o quê”, conta.
Poulsen não tenta provar que os celulares da Nokia usam materiais de Bisie ou de outra mina do Congo. Dada a quantidade de etapas atravessada pelos minérios até chegar na manufatura do aparelho, o rastreamento é trabalhoso. “Sei da dificuldade de conhecer a cadeia de fornecimento desses recursos. Mas só as indústrias podem descobrir isso e elas não o fazem. Se recusam a divulgar sua lista de fornecedores.”
A questão dos “minérios de conflito” esteve na pauta do Congresso americano no final da década passada. O resultado foi a inclusão de uma cláusula referente ao Congo num pacotão legislativo conhecido como Lei Dodd-Frank. De acordo com ela, empresas passam a ser obrigadas a provar que seus materiais não vinham da região conflituosa no Congo.
Mesmo sem entrar em vigor, a lei Dodd-Frank já teve um impacto muito além do previsto. Apavoradas com possíveis consequências, empresas americanas pararam de comprar qualquer coisa do Congo. Foi um duro golpe na frágil economia local, onde os minérios representam quase 12% das exportações.
Inferno na Terra. A mina em Bisie, no Congo. FOTO: DIVULGAÇÃO
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Carlinhos Brown - Pensar o novo - Maria Comunicação - 2007

l seminário de educação - Os povos africanos no Brasil: Linguas, culturas e Identidades


Festas populares da Bahia

 "As festas populares da Bahia, é fonte de inspiração,é lá que eu amplio,meu olhar fotográfico, movido também por um sentimento de preservação,procuro na medida do possível a sua divulgação. É lindo de ver o êxtase, a cumplicidade, a efervescência,o brilho no olhar das pessoas,a fé e a conquista de seus pedidos,o cuidado com as imagens que parecem falar.Tudo isso é um grande deslumbramento de emoções e fervor das pessoas,é um imenso esboçar de luzes e sinos,de fé e de crença no coração de toda essa gente, dos quatro cantos dessa imensa Bahia."Luiz Nascimento"
Luiz Nascimento é soteropolitano,fotógrafo- pesquisador de memória cultural, atua no universo da fotografia há 20 anos, sendo 15 deles em mídia impressa da capital e interior,atualmente dedica-se à divulgação de seus trabalhos de tudo que é relativo a nossa cultura, participou de várias exposições em museus e centro de culturas.

Buscando seu espaço na China - Brasileiras lutam contra a censura e a falta de incentivo para promover filmes nacionais em Pequim


Cláudia Trevisan - Correspondente
O dinheiro é curto ou inexistente; o apoio institucional, escasso; a censura, severa. Ainda assim, três brasileiras se esfalfam para levar o cinema nacional ao outro lado do mundo e apresentá-lo aos chineses, aos compatriotas saudosos e à crescente comunidade estrangeira que habita a segunda maior economia do mundo.
 
Entre os dias 18 e 22 de novembro, o Festival de Cinema Brasileiro na China ganhará sua segunda edição, mais ampla que a realizada no ano passado. O evento terá pela primeira vez um júri de cinco pessoas, entre os quais Xie Fei, o integrante da quarta geração de diretores chineses que em 1993 ganhou o Urso de Ouro em Berlim com A Mulher do Lago das Almas Perfumadas.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

A maçã do paraíso por Rosana Jatobá




Outro dia vi uma foto chocante: ele de pijama, abatido, esquálido, amparado por um amigo, na luta terminal contra um raro câncer de pâncreas. A morte já o espreitava de perto, mas a esperança de tê-lo entre nós por mais algum tempo ainda era forte. Por isso, não tive como evitar o pesar quando soube do desfecho. Ele estava morto, arrancado deste mundo que ajudou a revolucionar por meio de sua relação visceral com a tecnologia. Em pouco mais de três décadas, anunciou o Jornal Nacional, Steve Jobs inventou o eletrodoméstico chamado computador pessoal e reinventou a forma como as pessoas lidam com a música, com os telefones… e com o próprio computador.
As imagens dos monitores ligados aqui na redação exibem homenagens mundo a fora. A lendária maçã mordida invade as telas. É um dos símbolos do legado do mestre. Não por coincidênca é uma maça. Que outro fruto poderia exprimir o peso da criação de um gênio? Lamento o sofrimento que ele deve ter enfrentado e a perda irreparável para a humanidade.

Nesta nossa seara, vai fazer falta. Quando a ONG Greenpeace divulgou em 2006 que os laptops da Apple continham substâncias tóxicas, perigosas à saúde, o mestre escreveu uma carta aberta ao público em que admitia as falhas da empresa nessa área e determinava a remoção de materiais químicos perigosos dos seus produtos. Três anos depois, um novo dado da ONG apontou que os produtos da empresa de Steve Jobs foram considerados “livres de substâncias danosas”.
De acordo com o Portal Ecodesenvolvimento, uma das maiores ferramentas da Apple na luta por se tornar uma empresa mais sustentável é o MacBook Pro. Lançado em 2008, o laptop é comercializado com o slogan de “o mais ecológico da história”. Altamente eficiente, a máquina consome apenas um terço da energia de uma lâmpada quando ligado. Além disso, não possui mercúrio, PVC, nem arsênico na sua composição e é manufaturado em monobloco, o que facilita que as peças do computador sejam reutilizadas quando o equipamento for descartado.
O último lançamento de Jobs, o iPad, também é livre de uma série de produtos tóxicos, como arsênico, poluente BRF, mercúrio e PVC, possui alumínio e vidro na sua composição, o que o torna potencialmente reciclável, e possui alta eficiência energética – a bateria do produto pode aguentar 10 horas de vídeo e até um mês em stand-by (tempo realmente surpreendente).
Com a popularização dos aparelhos vendidos por Jobs, aumentou também o número de leitores de e-book, ou livros digitais. Com o iPad, ficou mais fácil e confortável ler livros, jornais, revistas e documentos sem precisar usar uma única folha de papel.
Além dos livros, na loja virtual da Apple é possível encontrar milhares de aplicativos que podem ser usados em iPads, iPhones e iPods – muitos dos quais trazem a sustentabilidade como tema principal.
A herança eletrônica de Jobs é, de fato, admirável, mas o legado que nunca se tornará obsoleto descende de um outro grande nome da comunicação, a quem aprendi a reverenciar nos tempos de Faculdade. Na década de 60, Marshall McLuhan preconizava que a tecnologia e as inovações tecnológicas são responsáveis pela evolução da comunicação em geral. Ele criou o conceito de Aldeia Global, na qual a era eletrônica e a sua consequente massificação da comunicação, permitem a aproximação social em larga escala, com a relativização das fronteiras e das distâncias no espaço e no tempo.
O visionário Mcluhan morreu quinze anos antes do surgimento da Internet. Não viu a concretização de suas brilhantes idéias. Steve Jobs teve a sorte de acompanhar a revolução que causou nesta nossa cada vez menor Aldeia Global. Não há como fugir à dor da morte, assim como não dá pra deixar de celebrar o exemplo de uma vida bem vivida

No foyer do Teatro Castro Alves (Salvador/Ba) exposição dos 35 anos do Avelãz y Avestruz

Uma das construções de que participei. É sempre bom lembrar que José Augusto Burity e Theodomiro Queiróz, então diretores daquele teatro, entenderam e apoiaram aquele coletivo que iniciava um novo momento do teatro baiano, junto com outros coletivo - Marcio Meirelles

Literatura Indígena A mulher que virou urutau.

A mulher que virou urutau.

O novo livro de Olivio Jekupé e de sua esposa Maria Kerexu.
O livro conta a história de uma bela índia que se apaixona por Jaxi,a lua.
Para saber se o sentimento era verdadeiro Jaxi resolve colocar em prova o amor da jovem. Vale a pena conferir!

"Esse livro , estou acreditando que todos irão gostar muito.
Por isso em Novembro voces já poderão ter ele nas mãos .
E um livro escrito em portugues e guarani."

(Olivio Jekupe) Fonte: Pró-Índio

#OccupyWallStreet - Não existe honra em machucar civis

Do canal de Bklyn's Jannah Handy 
          
Tradução de Sergio Pecci
Edição de Denise Queiroz_


Cenas inusitadas chegam do movimento #OccupyWallStreet. 
O mariner e veterano de guerra, sargento Shamar Thomas, ao ver um policial batendo no rosto de uma manifestante, no Times Square, coração de Nova Iorque, perguntou  aos policiais por que eles estavam fazendo aquilo. Em poucos minutos, cerca de 30 policiais  o cercam, mas o sargento não se intimida. Pelo contrário, continua com as perguntas que, pelas expressões dos outros uniformizados, incomodam.
As palavras, passam a ser gritos à medida em que mais e mais policiais o cercam. 
Entre as várias frases, que certamente tiraram o sono daqueles policiais, destacam-se: 
"Se vocês querem lutar, vão para o Afeganistão"
"Isto não é uma zona de guerra !"
"Não existe honra em ameaçar pessoas que não estão armadas". 
"Aqui não existem armas, porque vocês estão fazendo isso? Isso não os faz fortes". 
"Eles são tão cidadãos quanto vocês". 
"Não faz nenhum sentido humilhar pessoas desarmadas".
"Como vocês dormem à noite?"
E várias vezes repetiu: "Isto não é zona de guerra, não há honra em fazer isto!"
             
Thomas ainda contou que é cidadão novayorquino, que seus pais, como ele, serviram às forças armadas no Iraque e Afeganistão, e disse que não iria aceitar que cidadãos pacíficos fossem reprimidos violentamente, "eu não vou deixar que isso aconteça" , mas lembrou aos policiais que ele não tem que cuidar daquelas pessoas, "pois não é uma zona de guerra". 


Por que o Brasil não está no ranking das 100 cidades inovadoras


Empresas brasileiras ainda investem pouco em inovação, mas especialistas apostam na mudança deste cenário nos próximos anos

Pesquisa %26 Inovação

Divulgação
São Paulo – O Brasil deixou a desejar e não figurou na lista das 100 cidades mais inovadoras do mundo em 2011, segundo levantamento realizado pela firma de pesquisa australiana 2thinknow. O gargalo, segundo especialistas, está na falta de cultura das companhias nacionais em investir em pesquisa e desenvolvimento (P&D), o que seria fortemente positivo para as próprias empresas.

Nova York faz progresso na ajuda a moradores de rua - New York Times



  • Marvin Shepard viveu por 10 anos nas ruas do Bronx. Ele vive há dois anos em um apartamento
    Marvin Shepard viveu por 10 anos nas ruas do Bronx. Ele vive há dois
    anos em um apartamento
    Não distante da Major Deegan Expressway, no Sul do Bronx, fica uma plataforma de metrô abandonada onde alguém colocou uma cadeira de plástico, um colchonete fino e uma mesa de cabeceira. Perto dali, em um velho canteiro de obras, um caminhão-guincho está cercado de móveis descartados suficientes para parecer um quarto improvisado.Mas os moradores de rua que antes viviam nesses lugares se foram.
  • Injeções de dinheiro do governo revitalizaram muitos bairros pobres no Bronx, mas o problema das pessoas que vivem nas ruas persistiu. Agora uma nova estratégia está mostrando resultados surpreendentes: o número de moradores de rua no distrito caiu aproximadamente 80% desde 2005, segundo uma recente estimativa da prefeitura.
    A administração Bloomberg disse que conseguiu atraí-los para fora das ruas ao abrir pequenos abrigos, mais convidativos, que chama de Safe Havens (abrigos seguros), que costumam ter 40 camas cada. O Departamento de Serviços para Sem-Teto também contratou uma grupo sem fins lucrativos em cada distrito para percorrer as ruas 24 horas, sete dias por semana, e persuadir os moradores de rua a se mudarem para os abrigos.
    Nos Safe Havens, que começaram a funcionar em 2007, os grupos sem fins lucrativos ajudam os moradores de rua adultos a encontrarem lares permanentes com serviços sociais próximos.
    “A prefeitura reconheceu que era hora de mudar a forma como lidava com os moradores de rua”, disse Douglas Becht, o diretor da equipe de engajamento dos moradores de rua do BronxWorks, o grupo sem fins lucrativos do Bronx. “O amplo sucesso mostra que o sistema que criaram é realmente muito bom.”

    MIT - Massachusetts Institute of Technology - Homenageia - Shirley Ann Jackson

    Mesmo sendo aceita na Brown University , Harvard University , e University of Chicago , Jackson foi eleita para permanecer no MIT por seu trabalho de doutorado, em parte por encorajar mai estudantes Afro americanos para participar da instituição. [ 4 ] Ela trabalhou em teoria das partículas elementares para ela Ph.D., que concluiu em 1973, foi a primeira mulher Afro-Americana a ganhar um grau de doutoramento do MIT. Sua pesquisa foi dirigida por James Young. [ 4 ]
    Ann Jackson no Fórum Mundial Econômico 2010
    Homenagem Mural do MIT - foto Maria Preta

    segunda-feira, 24 de outubro de 2011

    Boston é a cidade mais inovadora do mundo


    Segundo o estudo da empresa australiana 2thinknow, Boston, nos EUA, é a cidade mais inovadora do mundo. O ranking global contempla 125 cidades mundiais.
    Concita Pinto (Maria Preta ) e o publicitário João Silva em visita
    a Harvard Business School em Boston - EUA
    A análise foi feita a 331 cidades, tendo como critérios a capacidade da cidade criar produtos e serviços inovadores no registo de patentes.A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) já reconheceu a importância da inovação, sublinhando o seu papel para a recuperação das economias.Boston revalida o título de cidade mais inovadora – alcançando também na 1.ª edição do ranking, em 2008. Já quanto a cidades portuguesas, só Lisboa ingressa o ranking no 113.º lugar.As dez cidades mais inovadoras do mundo:

    IRON BIKER BRASIL 2011 - O Biker man Arygil agradece a todos que o ajudaram a participar da prova !


    Dessa vez relato o IRON BIKER BRASIL de forma totalmente adversa aos outros
    Reintero aqui as dificuldades de mais um ano ,aliás segundo Gil  Canaan (organizador da prova)
    "se não tem dificuldade não é IRON BIKER",por isso como de praxe coloco aqui as condições prá minha ida 
    Ao iron que se deu aos trancos & barrancos(será que canaan está mesmo certo?)Sem muitas delongas segue a lista das pessoas que mais uma vez acreditaram e deram sua contribuição e portanto essa medalha suada de uma competição de pura resistência física nas lindas montanhas da belíssima Belo Horizonte - Minas Gerais também

    É de vocês,na ordem alfabética forever!   

    AS MAIS ACESSADAS

    Da onde estão acessando a Maria Preta