quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

KARAOKE ORQUESTA VACÍA - AMOSTRÃO VILA VERÃO 2012



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Teatro | Muégano Teatro (Equador)

karaoke
foto divulgação
 

“Karaoke Orquestra Vacía” é o primeiro texto inteiramente de autoria de um dos diretores do Muégano Teatro, Santiago Roldós, que já havia feito adaptações dramatúrgicas de textos como “As Bruxas De Salem” (Miller, 1995); “Ofelia ou O Juego” (O’Neil-Yourcenar-Godard, 1997); “Palavras Contra o Silencio” (Asociación de Inmigrantes en España Rumiñahui, 2001); “Juguinho Sobre a Violência” (Brecht-Müller-Pessoa, 2003); “La Tabacaria” (Pessoa, 2005); “Sinais de Transito” (textos da primera geração do Laboratorio de Teatro Independente do ITAE, 2006); e “O Velho Truque do Círculo de Giz” (sobre textos de Brecht-Li Hsing Tao, 2008).
Assediada por espectros, uma orquestra vazia e anacrônica prestidigita as sagradas notas do hino nacional, a família, a propriedade privada e o amor, em um território vagamente definido como as linhas tortas do PACMAN. O texto sofreu profundas e radicais expropriações e transformações dos outros participantes do processo de montagem, de acordo com a teoria e a prática do grupo em torno do papel do ator/atriz como motor fundamental do feito cênico e do corpo e da memória como o cenário/laboratório das contradições, experiências e utopias do ser humano.
Além de apresentar o espetáculo, o diretor Santiago Roldós também ministrará um workshop gratuito no dia 13/01 (sexta) para atores que serão selecionados através de currículo. Os interessados em participar precisam assistir ao espetáculo “Karaoke Orquestra Vacía” e tem até o dia 11/01 para enviar currículo para comunicação@teatrovilavelha.com.br. O workshop acontece das 9h às 17h com intervalo para almoço. O espetáculo também vai contar com a Lista Amiga (meia-entrada). Para obter o desconto, basta enviar o nome completo + RG para o mesmo e-mail colocando no assunto Lista Amiga.
Santiago Roldós
Estudou teatro no México entre 1988 e 1996 e é co fundador do Muégano Teatro e da Carreira e Laboratório de Teatro do Instituto Superior de Artes do Equador (ITAE) junto com Pilar Aranda. Sua montagem de “A idade da ameixa”, de Aristides Vargas, obteve em 2001 os principais prêmios da VI Mostra de Teatro de Barcelona. Além de “Karaokê Orquestra Vacía” (2009) escreveu “Palavras contra o silêncio” (2002, no contexto da Associação de Imigrantes Rumiñahuui, na Espanha) e “Sinais de trânsito” (2006), produzido no Laboratório de Teatro do ITAE, como também “A Tabacaria de Pessoa” (2005). Seu livro “Leituras para Zumbis suicidas” é uma seleção de artigos de imprensa, atividade que realiza há 15 anos.
El Muégano Teatro
Criada oficialmente em Madrid, no ano de 2002, em meio a um périplo pelo Equador, México e Espanha, de procedências e orfandades diversas, em busca de algo parecido à reafirmação do teatro como lugar democrático por excelência, aquele onde os mortos falem e às vezes os possamos ouvir. O estudo de poéticas da dissidência/diversão, e a influência de grupos sobreviventes à queda das utopias, trouxeram o Muégano de volta à América Latina, concretamente à Guayaquil, uma cidade que por sua aridez cultural e politicagens pareceu um lugar extraordinário de onde projetar e radicalizar seu teatro contra a corrente. Ali o grupo criou, desenhou e estruturou a Carreira e o Laboratório de Teatro do ITAE, escola protagonista da mudança em processo na cena local. Ganhador dos prêmios mais importantes da VI Mostra de Barcelona, realizou várias turnês e temporadas internacionais, destacando-se nos festivais: Internacional de Manizales; Iberoamericano de Cadiz; Alternativo de Bogotá; Íntimo de Mérida, Yucatán; Países da Alba, em Caracas; Internacional de Manta; Cenários do Mundo, de Cuenca, Equador; entre outros.



A companhia equatoriana El Muégano Teatro abre o Amostrão Vila Verão 2012 com o espetáculo “Karaoke Orquesta Vacía” no próximo dia 11/01 (qua), às 20h, na Sala Principal do Teatro Vila Velha. Dirigido por Santiago Roldós, o espetáculo tem sofrido várias transformações ao longo dos anos e passado por vários festivais e é uma reflexão sobre os despropósitos do império do poder sobre os afetos, uma pergunta sobre se estamos condenados a nos repetir.
"Karaoke Orquesta Vacía” é o primeiro texto inteiramente de autoria de um dos diretores do Muégano Teatro, Santiago Roldós, que já havia feito adaptações dramatúrgicas de textos como “As Bruxas De Salem” (Miller, 1995); “Ofelia ou O Juego” (O’Neil-Yourcenar-Godard, 1997); “Palavras Contra o Silencio” (Asociación de Inmigrantes en España Rumiñahui, 2001); “Juguinho Sobre a Violência” (Brecht-Müller-Pessoa, 2003); “La Tabacaria” (Pessoa, 2005); “Sinais de Transito” (textos da primera geração do Laboratorio de Teatro Independente do ITAE, 2006); e “O Velho Truque do Círculo de Giz” (sobre textos de Brecht-Li Hsing Tao, 2008).
Assediada por espectros, uma orquestra vazia e anacrônica prestidigita as sagradas notas do hino nacional, a família, a propriedade privada e o amor, em um território vagamente definido como as linhas tortas do PACMAN. O texto sofreu profundas e radicais expropriações e transformações dos outros participantes do processo de montagem, de acordo com a teoria e a prática do grupo em torno do papel do ator/atriz como motor fundamental do feito cênico e do corpo e da memória como o cenário/laboratório das contradições, experiências e utopias do ser humano.
Além de apresentar o espetáculo, o diretor Santiago Roldós também ministrará um workshop gratuito no dia 13/01 (sexta) para atores que serão selecionados através de currículo. Os interessados em participar precisam assistir ao espetáculo “Karaoke Orquestra Vacía” e tem até o dia 11/01 para enviar currículo paracomunicacao@teatrovilavelha.com.br. O workshop acontece das 9h às 17h com intervalo para almoço. O espetáculo também vai contar com a Lista Amiga (meia-entrada). Para obter o desconto, basta enviar o nome completo + RG para o mesmo e-mail colocando no assunto Lista Amiga.
Santiago Roldós
Estudou teatro no México entre 1988 e 1996 e é co fundador do Muégano Teatro e da Carreira e Laboratório de Teatro do Instituto Superior de Artes do Equador (ITAE) junto com Pilar Aranda. Sua montagem de “A idade da ameixa”, de Aristides Vargas, obteve em 2001 os principais prêmios da VI Mostra de Teatro de Barcelona. Além de “Karaokê Orquesta Vacía” (2009) escreveu “Palavras contra o silêncio” (2002, no contexto da Associação de Imigrantes Rumiñahuui, na Espanha) e “Sinais de trânsito” (2006), produzido no Laboratório de Teatro do ITAE, como também “A Tabacaria de Pessoa” (2005). Seu livro “Leituras para Zumbis suicidas” é uma seleção de artigos de imprensa, atividade que realiza há 15 anos.
El Muégano Teatro

Criada oficialmente em Madrid, no ano de 2002, em meio a um périplo pelo Equador, México e Espanha, de procedências e orfandades diversas, em busca de algo parecido à reafirmação do teatro como lugar democrático por excelência, aquele onde os mortos falem e às vezes os possamos ouvir. O estudo de poéticas da dissidência/diversão, e a influência de grupos sobreviventes à queda das utopias, trouxeram o Muégano de volta à América Latina, concretamente à Guayaquil, uma cidade que por sua aridez cultural e politicagens pareceu um lugar extraordinário de onde projetar e radicalizar seu teatro contra a corrente. Ali o grupo criou, desenhou e estruturou a Carreira e o Laboratório de Teatro do ITAE, escola protagonista da mudança em processo na cena local. Ganhador dos prêmios mais importantes da VI Mostra de Barcelona, realizou várias turnês e temporadas internacionais, destacando-se nos festivais: Internacional de Manizales; Iberoamericano de Cadiz; Alternativo de Bogotá; Íntimo de Mérida, Yucatán; Países da Alba, em Caracas; Internacional de Manta; Cenários do Mundo, de Cuenca, Equador; entre outros.

*Lista Amiga: Envie um e-mail para comunicacao@teatrovilavelha.com.br e pague meia

11/01 | qua | 20h

R$ 20 e 10

Sala Principa
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