terça-feira, 23 de setembro de 2014
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Bahia é o segundo estado com maior número de agressões contra gays
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Grupo de mulheres desafia lei israelense para mergulho no mar em Tel Aviv
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Foto: NYT |
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Islamofobia crescente
Muçulmanos americanos são tratados com preconceito, diz líder religioso
Os níveis da "islamofobia" nos Estados Unidos "talvez superem à do período imediatamente depois dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001", disse ontem o imã Feisal Abdul Rauf, em entrevista a veículos de imprensa internacionais. Diretor do projeto, que inclui atividades arquitetônica e conceitual para a construção de um centro islâmico a poucas quadras do local onde ficava o World Trade Center, o líder religioso Rauf fez estas declarações no programa "This Week", da emissora de televisão, a ABC. "Há uma crescente islamofobia neste país. Os muçulmanos americanos são tratados como se não fossem americanos, mas somos médicos, banqueiros, motoristas de táxis, fazemos parte da nação", afirmou. "O campo de batalha não é entre o Islã e o Ocidente, o campo de batalha é entre os moderados de todas as religiões no mundo todo e os radicais em todos os países", disse Rauf. O ímã afirmou ainda que se Terry Jones, chefe de uma seita cristã em Gainesville (Flórida), tivesse levado adiante seu plano de queimar em uma fogueira exemplares do Corão, "teria acontecido um desastre no mundo muçulmano". Jones voltou atrás e suspendeu o protesto alegando que seria parte de um acordo para que Rauf e seus associados transferissem o projeto do centro islâmico a outro lugar. "Como é possível comparar as duas coisas?", perguntou Rauf, que negou que haja tal acordo. "Como é possível comparar a profanação de escrituras sagradas para qualquer pessoa com um esforço para construir a paz e o entendimento entre as religiões?", questionou. "Os radicais e extremistas assumiram o controle da conversa sobre as relações entre os diferentes credos religiosos. Os radicais dos dois lados, os radicais nos Estados Unidos e os radicais no mundo muçulmano. Eles se nutrem reciprocamente", acrescentou Rauf. O imã reiterou ainda que se tomasse a decisão de construir o centro islâmico em alguma outra parte de Nova York, como concessão aos protestos, o "mundo muçulmano diria que o Islã está sob ataque nos Estados Unidos". "Isto fortalecerá os radicais no mundo muçulmano e lhes ajudará a recrutar militantes", continuou. Rauf indicou que toda a controvérsia que cerca agora o projeto do centro islâmico responde a interesses políticos. "Este projeto foi comentado em artigo na primeira página do ’New York Times’ em dezembro passado. Mas desde maio certos políticos, por razões políticas, decidiram que este projeto poderia ser útil para suas ambições e espalharam a controvérsia", concluiu.
Saiba Mais
Há quatro dias, a imprensa de todo o mundo acompanha as ações do pastor Terry Jones, líder de uma minúscula igreja em uma pequena cidade da Flórida. Ele chegou a anunciar que queimaria 200 exemplares do Corão. Depois, o pastor resolveu chantagear o imã Feisal Abdul Rauf, de Nova York. Jones condicionou a desistência de seu plano à promessa de desistência do projeto de construção de uma mesquita próxima ao local onde ficavam as Torres Gêmeas. Depois, o pastor teria desistido da empreitada.
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
SALVADOR: TERRA DE NEGROS COM ELITE ESCRAVOCRATA! Por Capitão Marinho
Salvador conhecida, também, como “Cidade Alegria” devido aos festejos populares, destaque para o Carnaval – a maior festa de rua do mundo, tem números estarrecedores quanto à questão social. A renda per capita de Salvador só ganha de Teresina – capital do Piauí, estado mais pobre do Brasil; a taxa de desemprego de Salvador, em outubro de 2009, segundo o DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudo Socioeconômico), foi de 18,7%, a maior taxa de desemprego das capitais brasileiras. O IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de Salvador, segundo o PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) em alguns locais têm indicadores melhores que os da Noruega (País de melhor IDH no mundo) e em outros amargam uma situação pior que a da África do Sul, igualando-se a Namíbia (o segundo pior IDH do mundo).
Salvador é a terceira maior população do Brasil (2 998 056 – Jul/09 IBGE), entretanto seu PIB (Produto Interno Bruto) é o décimo primeiro (R$ 26 727 132 000), ficando atrás de cidades que têm uma população menor que a METADE da população de Salvador, como Duque de Caxias – RJ, Guarulhos – SP e Campinas – SP. Quanto às estatísticas policiais, os números de Salvador são ainda mais estarrecedores. Nos meses de setembro, outubro e novembro de 2009, Salvador registrou 469 homicídios (Fonte: Centro de Documentação e Estatística Policial da Secretária de Segurança Pública do Estado da Bahia), o que equivale a 15,64 homicídios para cada 100 mil habitantes. Para ter um parâmetro trago à baila os números da cidade do Rio de Janeiro, considerada por muitos como a cidade mais violenta do Brasil. Nos meses de setembro, outubro e novembro de 2009, a cidade do Rio de Janeiro registrou 486 homicídios (Fonte: Instituto de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro), o que equivale a 7,85 homicídios para cada 100 mil habitantes (população da cidade do Rio de janeiro: 6 186 710 – Jul/09 IBGE). Ou seja, o número de homicídios em Salvador é o dobro da cidade do Rio de Janeiro. Em 2008, Salvador registrou 1733 homicídios, o que equivale a 57,80 homicídios para cada 100 mil habitantes. Portugal, que é o país com a MAIS ALTA taxa de homicídios da Europa Ocidental, segundo o Departamento de Drogas e Crime das Nações Unidas, tem o índice de 2,15 homicídios por 100 mil habitantes. Até quando Salvador vai ficar “gastando gente”?
Salvador nunca viveu legitimamente uma democracia, pois a sua população, formada de 84% de afrodescendentes, nunca teve um prefeito negro eleito pelo povo. Lá, para a grande maioria dos políticos, o negro só serve para votar, jamais ser votado. Que diga o Dep Fed Luiz Alberto o quanto articulou para ser uma alternativa negra para a Prefeitura de Salvador. Ou João Jorge, que na presidência do Olodum fez com que a logomarca da banda, no exterior, perdesse apenas para o Cristo Redentor e a praia de Copacabana como um dos símbolos brasileiros mais conhecidos que reportam os estrangeiros ao Brasil. Apesar da Bahia ser conhecida no exterior graças ao ritmo do Olodum, seu Presidente ainda não tem assegurada uma vaga para poder disputar o Senado nas próximas eleições. Vou torcer muito para que os soteropolitanos “empreteçam” a política, elegendo, além dos poucos que já estão, Tonho Matéria, Jorge Portugal, Sérgio São Bernado, João Jorge, dentre outros que se destacam na mitância em busca de mais oportunidades e igualdade para a população afrodescendentes. Ah... Salvador tem uma Secretaria de Reparação (SEMUR), onde o Secretário está mais desorientado que cego no meio de tiroteio. Sem querer ser deselegante, no dia que ele atender meu telefonema, vou dizer para ele: ou você pede ajuda para estabelecer metas e consolidar projetos ou PEÇA PRA SAIR!
O carnaval é uma demonstração transparente da política escravocrata que predonima em Salvador. A banda "Chiclete com Banana" e a banda "Asa de Águia" recebem milhões dos cofres públicos para tocar no carnaval da Bahia. Por que ninguém divulga isso? Sozinho, "Chiclete com Banana" ou "Ásia de Águia", recebe mais dos cofres públicos do que todas as bandas e cantores Afro reunidos, Olodum, Ilê, Os Negões, Muzenza, Tonho Matéria, Lazzo, dentre outros. Diferentemente de Nizan Guanaes, gosto do Bell e do Durvalino, mas acho que os milhões do cofres públicos poderiam ter destinações diferentes. Por que não melhorar as condições de trabalho dos policiais e dos cordeiros, que trabalham em condições análogas a escravos? Ou melhorar a infraestrutura do carnaval para aqueles que não podem pagar a fantasia dos blocos ou a camisa dos camarotes, e que são a grande maioria dos soteropolitanos? Muitos desses não conseguem emprego porque muitas empresas e shopping de Salvador só recebem currículos com foto, para não incorrer no risco de contratar um negro sem saber.
Os empresários de Salvador, não todos – a grande maioria, compartilham do mesmo pensamento do Cônsul haitiano: “todo lugar que tem africanos tá f...”. E eles conseguem influenciar nas estatísticas religiosas, pois Salvador, que tem milhares de adeptos das religiões de matrizes afro, segundo o IBGE este número é desprezível, pois na sua estatística, Salvador tem: 58,74% de católicos, 18,14% sem religião, 15,13% protestante e 2,53% espírita. Cadê os adeptos do candomblé? Por que não se declaram? Respondo: receio da intolerância religiosa que a “Roma Negra” vive até hoje. A elite escravocrata faz com que Salvador regrida!
Terminarei este artigo de forma diferente, com exposição de fotos, logo abaixo, onde uma delegada de Salvador, de forma exibicionista, expõe suas “presas”, algumas delas, pais de família, de boa índole, que foram reconhecidos pelos meus amigos. Esta delegada tem espaço na mídia soteropolitana, que a denomina de "deleGata" – eu pensava que ela tinha espaço por ser loira. Mas diante destas fotos, fazendo pose - de arma em punho - diante de várias pessoas (NEGRAS) que passavam pelo constrangimento de serem revistadas, agora, tenho certeza que ela tem espaço na mídia por REZAR a mesma cartilha da ELITE ESCRAVOCRATA SOTEROPOLITANA. Será que ela tem a mesma postura quando prende - se é que ela prende - os suspeitos que praticam crimes de colarinho branco? Por fim, é lamentável e muito triste concluir isso: SALVADOR É TERRA DE NEGROS COM ELITE ESCRAVOCRATA!


quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
21 DE JANEIRO: DIA NACIONAL DE COMBATE À INTOLERÂNCIA RELIGIOSA -



terça-feira, 19 de janeiro de 2010
HAITI - O PACTO COM O DIABO
Vale a pena colocar trechos no blog da Maria Preta e despertar uma discussão sobre o tema, sobretudo sobre este país, Haiti, que tanto representa nosso povo negro.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Maxi López nega racismo e é liberado; polícia instaura inquérito
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Escola do País é dominada por preconceitos, diz estudo
Segundo materia do jornal Estado de São Paulo...
O preconceito está presente entre estudantes, pais, professores, diretores e funcionários das escolas brasileiras. As pessoas com deficiência, principalmente mental, seguidas de negros e pardos são as que mais sofrem com esse tipo de manifestação. Foi comprovada pela primeira vez uma relação entre preconceito e o desempenho na Prova Brasil, cujas notas mais baixas estão onde há maior hostilidade ao professor. Essas conclusões estão no estudo feito a pedido do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) e da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, órgãos do Ministério da Educação (MEC).
Os dados deste estudo inédito foi realizado em 501 escolas com 18.599 estudantes, pais e mães, professores e funcionários da rede pública de todos os Estados do País. A principal conclusão foi de que 99,3% dos entrevistados têm algum tipo de preconceito e que mais de 80% gostariam de manter algum nível de distanciamento social de portadores de necessidades especiais, homossexuais, pobres e negros. Do total, 96,5% têm preconceito em relação a pessoas com deficiência e 94,2% na questão racial.
“A pesquisa mostra que o preconceito não é isolado. A sociedade é preconceituosa, logo a escola também será. Esses preconceitos são tão amplos e profundos que quase caracterizam a nossa cultura”, afirma o responsável pela pesquisa, o economista José Afonso Mazzon, professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP (FEA).
Segundo Daniel Ximenez, diretor de estudos e acompanhamento da secretaria, os resultados vão embasar projetos que possam combater preconceitos que a escola não consegue desconstruir. “É possível pensarmos em cursos específicos para a equipe escolar. Mas são ações que demoram para ter resultados efetivos.
Enviada por Ana Paula
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